Na discussão do Estatuto da Carreira Docente nos Açores, o Bloco de Esquerda adpotou uma postura inesperada, mas porventura significativa: Abster-se em absolutamente todas as propostas, do princípio ao fim. As boas, as más e as indiferentes, as da esquerda, as da direita e as do centro: todas foram marcadas com a feroz abstenção bloquista. Serão reflexos da consigna do agregar forças que vincou a recente convenção do BE? Será uma estratégia para tentar agradar aos gregos e aos irredutíveis troianos do Estatuto da Carreira Docente? Ou será apenas para disfarçar a falta de ideias e propostas próprias, com o receio que se note que o BE Açores não passa de um projecto de poder pessoal de Zuraida Soares? Que esquerda é esta que foge ao combate quando o PS pretende continuar a estigmatizar e a prejudicar os professores e a escola Pública?
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Na discussão do Estatuto da Carreira Docente nos Açores, o Bloco de Esquerda adpotou uma postura inesperada, mas porventura significativa: Abster-se em absolutamente todas as propostas, do princípio ao fim. As boas, as más e as indiferentes, as da esquerda, as da direita e as do centro: todas foram marcadas com a feroz abstenção bloquista. Serão reflexos da consigna do agregar forças que vincou a recente convenção do BE? Será uma estratégia para tentar agradar aos gregos e aos irredutíveis troianos do Estatuto da Carreira Docente? Ou será apenas para disfarçar a falta de ideias e propostas próprias, com o receio que se note que o BE Açores não passa de um projecto de poder pessoal de Zuraida Soares? Que esquerda é esta que foge ao combate quando o PS pretende continuar a estigmatizar e a prejudicar os professores e a escola Pública?