A minha filhota cresce de dia para dia, e está cada vez mais esperta.Sabe bem o que quer, diz sim ou não com a cabeça conforme a sua real vontade, quando insisto demasiado com ela quando não quer uma coisa, o abanar da cabeça vem acompanhado de um "nhai" (que significa não).Quando lhe pergunto quem está na escolinha á espera dela, responde:-Máaa (Tomás, o seu apaixonado, lol)-E mais, quem está mais á tua espera?-Pauuu (Paula, uma das auxiliares, ou Paula, a senhora da limpeza, ou Paula, a senhora da secretaria).Ontem quando a fui levar ao infantário recebi uma queixa. A educadora veio dizer-me que a Carolina, de todos os meninos da sala, é a única que não lhes tem respeito. Ralham com ela, por vezes tem de levar uma sacudidela na fralda, mas ela faz ouvidos moucos, é só virarem as costas que ela repete a asneira vezes sem conta. A asneira é que na hora de dormir, colocam os bebés nas respectivas camas, a da Carolina fica num dos cantos, e ao seu lado fica outro bebé, como precaução encostam as camas umas às outras, e o divertimento da Carolina é saltar da cama dela para a cama ao lado e brincar com o seu amigo aos pinotes, agora imaginem quem é o amigo... o Tomás, claro, que dorme ao lado dela (será que tenho de começar com aulas de contracepção?:b, lol).Aqui em casa as atitudes não são muito diferentes, a teimosia é a principal arma da Carol contra os ralhetes do papá e da mamã. Acho que qualquer dia tenho alguma instituição a bater-me à porta para ver se eu mal trato a minha filha, é que os vizinhos devem cansar-se de me ouvir aos berros com ela. Já tentei de tudo, ralhar-lhe calmamente, ralhar-lhe bruscamente, falar mais alto, falar mais baixo, explicar-lhe que está a fazer asneira, sapatadas na fraldas, sapatadinhas nas mãos, mas ela é tão persistente que por vezes desespero e falo tão alto que quase deito o prédio abaixo, e ela vê-me assim e decide dar-me um beijo ou abraçar-me (como é que consigo resistir). Mas logo que viro costas, repetição....Em resumo, esta menina não vai ser fácil! E ainda bem, pois eu não queria ter uma filha bocozinha (perdoem-me a expressão), é sinal que vai ter personalidade forte, e só tenho de a deixar crescer mais um pouquinho, para começar a "domá-la", com alguns castigosinhos acho que a coisa vai ao sitio, é que agora ela ainda não entende e leva tudo a brincar.O melhor é acabar este post que já vai longo, e ainda tenho a cozinha para arrumar.Beijinhos para todas as que me visitam, e já são tantas que eu sempre que tenho de fazer um zapping pelos meus link's, perco-me no meio de post's maravilhosos e divertidos, quando dou por mim já passou o tempo que tinha destinado para fazer alguma coisa...Paciência, pelo menos dei-vos miminhos!
Categorias
Entidades
A minha filhota cresce de dia para dia, e está cada vez mais esperta.Sabe bem o que quer, diz sim ou não com a cabeça conforme a sua real vontade, quando insisto demasiado com ela quando não quer uma coisa, o abanar da cabeça vem acompanhado de um "nhai" (que significa não).Quando lhe pergunto quem está na escolinha á espera dela, responde:-Máaa (Tomás, o seu apaixonado, lol)-E mais, quem está mais á tua espera?-Pauuu (Paula, uma das auxiliares, ou Paula, a senhora da limpeza, ou Paula, a senhora da secretaria).Ontem quando a fui levar ao infantário recebi uma queixa. A educadora veio dizer-me que a Carolina, de todos os meninos da sala, é a única que não lhes tem respeito. Ralham com ela, por vezes tem de levar uma sacudidela na fralda, mas ela faz ouvidos moucos, é só virarem as costas que ela repete a asneira vezes sem conta. A asneira é que na hora de dormir, colocam os bebés nas respectivas camas, a da Carolina fica num dos cantos, e ao seu lado fica outro bebé, como precaução encostam as camas umas às outras, e o divertimento da Carolina é saltar da cama dela para a cama ao lado e brincar com o seu amigo aos pinotes, agora imaginem quem é o amigo... o Tomás, claro, que dorme ao lado dela (será que tenho de começar com aulas de contracepção?:b, lol).Aqui em casa as atitudes não são muito diferentes, a teimosia é a principal arma da Carol contra os ralhetes do papá e da mamã. Acho que qualquer dia tenho alguma instituição a bater-me à porta para ver se eu mal trato a minha filha, é que os vizinhos devem cansar-se de me ouvir aos berros com ela. Já tentei de tudo, ralhar-lhe calmamente, ralhar-lhe bruscamente, falar mais alto, falar mais baixo, explicar-lhe que está a fazer asneira, sapatadas na fraldas, sapatadinhas nas mãos, mas ela é tão persistente que por vezes desespero e falo tão alto que quase deito o prédio abaixo, e ela vê-me assim e decide dar-me um beijo ou abraçar-me (como é que consigo resistir). Mas logo que viro costas, repetição....Em resumo, esta menina não vai ser fácil! E ainda bem, pois eu não queria ter uma filha bocozinha (perdoem-me a expressão), é sinal que vai ter personalidade forte, e só tenho de a deixar crescer mais um pouquinho, para começar a "domá-la", com alguns castigosinhos acho que a coisa vai ao sitio, é que agora ela ainda não entende e leva tudo a brincar.O melhor é acabar este post que já vai longo, e ainda tenho a cozinha para arrumar.Beijinhos para todas as que me visitam, e já são tantas que eu sempre que tenho de fazer um zapping pelos meus link's, perco-me no meio de post's maravilhosos e divertidos, quando dou por mim já passou o tempo que tinha destinado para fazer alguma coisa...Paciência, pelo menos dei-vos miminhos!