O Lado Certo: Ponte Chelas Barreiro

30-06-2009
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Já há algum tempo que se fala na possibilidade de construção de uma nova travessia para o outro lado, nomeadamente, uma travessia a ligar Barreiro-Chelas. O facto que tornou esta construção mais próxima de se concretizar, é o avanço (ou talvez não) do TGV, em que seria necessária uma travessia do rio Tejo em algum ponto. Depois de prevista esta possibilidade, depois da elaboração do respectivo projecto, eis que a Sra. Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, anuncia que apenas está prevista a construção de uma ponto ferroviária, não havendo possibilidade de a tornar também rodoviária. É esta a decisão com a qual não posso discordar mais. Se Lisboa dispensa mais trânsito a entrar todos os dias, tal não se coaduna com o prejudicar a mobilidade de um sem número de habitantes dos Concelhos do Barreiro, Moita e até Seixal, que poderia vir a usufruir de melhores condições de qualidade de vida.Não querendo fazer exaltação ao antigo regime, mas já a Ponte 25 de Abril, em 1966, previu o que mais tarde ou mais cedo foi inevitável: alargamento para 3 faixas em cada sentido e abertura do eixo ferroviário.Resta aos nossos governantes e decisores actuais conseguirem ter uma visão abrangente do futuro e do que melhor servirá as populações.

Já há algum tempo que se fala na possibilidade de construção de uma nova travessia para o outro lado, nomeadamente, uma travessia a ligar Barreiro-Chelas. O facto que tornou esta construção mais próxima de se concretizar, é o avanço (ou talvez não) do TGV, em que seria necessária uma travessia do rio Tejo em algum ponto. Depois de prevista esta possibilidade, depois da elaboração do respectivo projecto, eis que a Sra. Secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, anuncia que apenas está prevista a construção de uma ponto ferroviária, não havendo possibilidade de a tornar também rodoviária. É esta a decisão com a qual não posso discordar mais. Se Lisboa dispensa mais trânsito a entrar todos os dias, tal não se coaduna com o prejudicar a mobilidade de um sem número de habitantes dos Concelhos do Barreiro, Moita e até Seixal, que poderia vir a usufruir de melhores condições de qualidade de vida.Não querendo fazer exaltação ao antigo regime, mas já a Ponte 25 de Abril, em 1966, previu o que mais tarde ou mais cedo foi inevitável: alargamento para 3 faixas em cada sentido e abertura do eixo ferroviário.Resta aos nossos governantes e decisores actuais conseguirem ter uma visão abrangente do futuro e do que melhor servirá as populações.

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