Este homem deseja recolocar a França no seu papel de influenciadorinternacional de peso da Paz, coisa que a França já teve numa língua que era também muito mais prestigiosa e universale que hoje declina em face de uma Castelhano impante e de um Português quer brasílico quer padrão em clara expansão e com claro futuro. Mas deseja recolocá-la com os riscos e as responsabilidadessempre discutíveis com que Bush simplisticamente encara muitos problemas do Tempo: com posições de força, de firmeza, de clareza cristalina por pressupor a alínea bélica.lkjE ao fazê-lo, Sarko conseguirá eventualmente rebocar a restante Europa hesitante e mais propensa a compromissos tóxicos com processos mafiosos de ter razãode uma potência, a Rússia, que a aborda em vários planos (negócios, Irão, direitos humanos) à força, sem vaselina e à canzana e tudo por longínquo e fossilizado preconceito repulsivo a par de um nacionalismo renascido. Quem for ler O Idiota, de Fedor Dostoievski compreenderá um pouco melhor.lkjNão tem a Europa sido omissa, permeável e irrelevante na política externa? No Rwanda, no Kosovo, apesar do sangue de Madrid, apesar do sangue de Londres?!Por isso vemos a França de Sarkozy, e um pouco a Alemanha de Merkel associados ao estertor bélico do bushismo, pressionando agora a Rússia a que para variar tenha palavra e retire.lkjOs argumentos da Lei, dos Documentos Assinados,ainda valem algo em face dos argumentos da força bruta e da fome de território estratégico a partir de meros pretextos para consumar o acesso ao Mar Negro com as vantagens económicas do controlo de oleodutos,coisa que a gerra e a ocupação da Geórgia de certa forma proporcionou indirectamente.Mas as opções negociais vão-se esgotando. Não há chantagem que sempre durequando implicitamente feita sobre os europeus com o que russos vendem. A Geórgia é só um primeiro exemplo de diplomacia conjunta pelo qual Sarkozy e Bush acentuam o seu protagonismo na cena internacional, expondo princípios e exigências numa orientação tonal firme cada vez mais comum.
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Este homem deseja recolocar a França no seu papel de influenciadorinternacional de peso da Paz, coisa que a França já teve numa língua que era também muito mais prestigiosa e universale que hoje declina em face de uma Castelhano impante e de um Português quer brasílico quer padrão em clara expansão e com claro futuro. Mas deseja recolocá-la com os riscos e as responsabilidadessempre discutíveis com que Bush simplisticamente encara muitos problemas do Tempo: com posições de força, de firmeza, de clareza cristalina por pressupor a alínea bélica.lkjE ao fazê-lo, Sarko conseguirá eventualmente rebocar a restante Europa hesitante e mais propensa a compromissos tóxicos com processos mafiosos de ter razãode uma potência, a Rússia, que a aborda em vários planos (negócios, Irão, direitos humanos) à força, sem vaselina e à canzana e tudo por longínquo e fossilizado preconceito repulsivo a par de um nacionalismo renascido. Quem for ler O Idiota, de Fedor Dostoievski compreenderá um pouco melhor.lkjNão tem a Europa sido omissa, permeável e irrelevante na política externa? No Rwanda, no Kosovo, apesar do sangue de Madrid, apesar do sangue de Londres?!Por isso vemos a França de Sarkozy, e um pouco a Alemanha de Merkel associados ao estertor bélico do bushismo, pressionando agora a Rússia a que para variar tenha palavra e retire.lkjOs argumentos da Lei, dos Documentos Assinados,ainda valem algo em face dos argumentos da força bruta e da fome de território estratégico a partir de meros pretextos para consumar o acesso ao Mar Negro com as vantagens económicas do controlo de oleodutos,coisa que a gerra e a ocupação da Geórgia de certa forma proporcionou indirectamente.Mas as opções negociais vão-se esgotando. Não há chantagem que sempre durequando implicitamente feita sobre os europeus com o que russos vendem. A Geórgia é só um primeiro exemplo de diplomacia conjunta pelo qual Sarkozy e Bush acentuam o seu protagonismo na cena internacional, expondo princípios e exigências numa orientação tonal firme cada vez mais comum.