PALAVROSSAVRVS REX: TIMOR, OS MEDIA PERDIDOS E A BLOGOSFERA

30-09-2009
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Ainda os Media tradicionais estão a fingir digerir uma versão duvidosae já a blogosfera acabou a digestão dos elementos informativos mais aproximados dos factos e a trabalhar com as fontes mais rigorosas e fidedignas.Como imensas vezes, por isso mesmo é que é um blogue excepcional!,o Pau Para Toda a Obra leva a dianteira em matéria de boa, certeira e independente informação,assim como de antecipação aos Media tradicionais, [às TV's, talvez à Imprensa on-line (o que quer que isto seja!)], cada vez mais Lost, pelo menos no cronómetro. Bom trabalho, João! Mais uma vez de parabéns!lkj«Uma fonte muito credível em Díli afirmou ao PPTAO que "tudo o que se está a dizer sobre o atentado ao Zé Horta é mentira. Não houve atentado nenhum. O que se passou é que o Horta tinha combinado um encontro secreto em sua casa com o Reinado para resolver de uma vez por todas o problema. lkjO Reinado foi para casa do Horta com dois homens e deixou outros quatro à distância a controlar a estrada. Ainda antes do nascer do Sol quando lá chegou foi-lhe dito por um dos seguranças que o Presidente tinha ido correr e que não estava. lkjO Reinado forçou a entrada e o segurança não gostou. Troca de palavras, ânimos exaltados e o segurança matou o Reinado e outro homem dele. Entretanto, o Horta ouviu disparos e regressou a casa. Como os homens do Reinado que ficaram escondidos no exterior se aperceberam de coisa grave dispararam para o Horta quando ele passou. lkjÉ mentira que tenha sido um golpe de Estado. Era uma reunião combinada entre o Reinado e o Presidente. Pode-se dizer que era um pequeno-almoço que acabou em tragédia. O Presidente depois de ficar bom pode dizer a verdade se quiser", estas as palavras importantíssimas e que vêm, de algum modo, provocar um volte-face sobre os acontecimentos, da nossa fonte credível a parir de Díli.lkjEsta nova versão tem algo de lógico e vejamos: Foi sempre Ramos Horta que defendeu Alfredo Reinado; Foi Ramos Horta que manteve encontros secretos com Alfredo Reinado para se negociar a situação do próprio major e dos outros peticionários; Foi Ramos Horta que deu indicações "presidenciais" às Forças Armadas australianas para cessarem a perseguição a Alfredo Reinado; Foi Ramos Horta que permitiu o regresso de Alfredo Reinado a Díli; Foi Ramos Horta que não permitiu o cumprimento da decisão do tribunal no sentido de Alfredo Reinado ser detido e presente a julgamento e foi ainda Ramos Horta que entrou em litígio pessoal com os juízes portugueses em comissão de serviço em Timor-Leste, em grande parte devido à situação de Alfredo Reinado. lkjNa verdade, o major não tinha qualquer justificação para tomar uma posição de força contra o seu maior defensor. Entretanto, o líder da Fretilin, Mari Alkatiri, em declarações à Lusa, manifestou uma posição de certo modo similar com a descrita pela nossa fonte de Díli. Num despacho da Lusa lê-se: Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministrou, condenou os ataques mas lançou a sua dúvida metódica: "Que alguém explique por que razão queriam matar José Ramos-Horta, que foi quem mais 'protegeu', entre aspas, Alfredo Reinado".»lkjvia João Severino, Pau Para Toda a Obra


Ainda os Media tradicionais estão a fingir digerir uma versão duvidosae já a blogosfera acabou a digestão dos elementos informativos mais aproximados dos factos e a trabalhar com as fontes mais rigorosas e fidedignas.Como imensas vezes, por isso mesmo é que é um blogue excepcional!,o Pau Para Toda a Obra leva a dianteira em matéria de boa, certeira e independente informação,assim como de antecipação aos Media tradicionais, [às TV's, talvez à Imprensa on-line (o que quer que isto seja!)], cada vez mais Lost, pelo menos no cronómetro. Bom trabalho, João! Mais uma vez de parabéns!lkj«Uma fonte muito credível em Díli afirmou ao PPTAO que "tudo o que se está a dizer sobre o atentado ao Zé Horta é mentira. Não houve atentado nenhum. O que se passou é que o Horta tinha combinado um encontro secreto em sua casa com o Reinado para resolver de uma vez por todas o problema. lkjO Reinado foi para casa do Horta com dois homens e deixou outros quatro à distância a controlar a estrada. Ainda antes do nascer do Sol quando lá chegou foi-lhe dito por um dos seguranças que o Presidente tinha ido correr e que não estava. lkjO Reinado forçou a entrada e o segurança não gostou. Troca de palavras, ânimos exaltados e o segurança matou o Reinado e outro homem dele. Entretanto, o Horta ouviu disparos e regressou a casa. Como os homens do Reinado que ficaram escondidos no exterior se aperceberam de coisa grave dispararam para o Horta quando ele passou. lkjÉ mentira que tenha sido um golpe de Estado. Era uma reunião combinada entre o Reinado e o Presidente. Pode-se dizer que era um pequeno-almoço que acabou em tragédia. O Presidente depois de ficar bom pode dizer a verdade se quiser", estas as palavras importantíssimas e que vêm, de algum modo, provocar um volte-face sobre os acontecimentos, da nossa fonte credível a parir de Díli.lkjEsta nova versão tem algo de lógico e vejamos: Foi sempre Ramos Horta que defendeu Alfredo Reinado; Foi Ramos Horta que manteve encontros secretos com Alfredo Reinado para se negociar a situação do próprio major e dos outros peticionários; Foi Ramos Horta que deu indicações "presidenciais" às Forças Armadas australianas para cessarem a perseguição a Alfredo Reinado; Foi Ramos Horta que permitiu o regresso de Alfredo Reinado a Díli; Foi Ramos Horta que não permitiu o cumprimento da decisão do tribunal no sentido de Alfredo Reinado ser detido e presente a julgamento e foi ainda Ramos Horta que entrou em litígio pessoal com os juízes portugueses em comissão de serviço em Timor-Leste, em grande parte devido à situação de Alfredo Reinado. lkjNa verdade, o major não tinha qualquer justificação para tomar uma posição de força contra o seu maior defensor. Entretanto, o líder da Fretilin, Mari Alkatiri, em declarações à Lusa, manifestou uma posição de certo modo similar com a descrita pela nossa fonte de Díli. Num despacho da Lusa lê-se: Mari Alkatiri, secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministrou, condenou os ataques mas lançou a sua dúvida metódica: "Que alguém explique por que razão queriam matar José Ramos-Horta, que foi quem mais 'protegeu', entre aspas, Alfredo Reinado".»lkjvia João Severino, Pau Para Toda a Obra

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