A Itália é qualquer coisa de belo e extraordinário, com as suas cidades formidáveis,a sua história de rivalidades internas tão intensas como prolongadas no tempo.Um dia, recente, deu-se uma espécie de Unificação, que na verdade foi sempre superficial,porque, na profundidade, o que prevalece é o forte sentido do Regional e dos pergaminhos da respectiva Cidade-Emblema.lkjAs independências unilaterais-Kosovo multiplicar-se-ão imitativas num rastilho imprevisível.Os Centralismos, que os séculos viram impor-se à baioneta e à marretada,esmagando especificidades culturais, linguísticas e nacionais com a maior das naturalidades, vão ter de anuir, que remédio!, às vontades nacionais ou regionais emergentes, sempre preteridas e relegadas da Melhor Parte.Todas as independências são unilaterais sejam contra o Papa, sejam contra a ONU, sejam contra a Rússia, sejam contra Tudo e contra Todos!Por isso é que são independências!klçjNa Europa, neste domínio, há infinitos ajustes de contas por fazer, mas que se podem fazer pacificamente, por muito que isso custe aos timoratos das autonomias e aos centralistas do costume.(Sei que soo muito Alberto João Jardim, mas é o que sinto!)Em face, por exemplo, da depressão económica norte-portuguesa e norte-interior-portuguesa, é preciso encarar de novo as vantagens de regionalizar, esse conceito desgastado, erodido e entediante mas apenas por não ter sido executado a nosso bem e em bom tempo! lkjLisboa e Vale do Tejo já lá está, nos parâmetros médios do bem-estar e do rendimento.Nós, porém, nortenhos, se calhar não mais chegaremos lá, conforme é justo, sem regionalizar, regionalizar e regionalizar!
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A Itália é qualquer coisa de belo e extraordinário, com as suas cidades formidáveis,a sua história de rivalidades internas tão intensas como prolongadas no tempo.Um dia, recente, deu-se uma espécie de Unificação, que na verdade foi sempre superficial,porque, na profundidade, o que prevalece é o forte sentido do Regional e dos pergaminhos da respectiva Cidade-Emblema.lkjAs independências unilaterais-Kosovo multiplicar-se-ão imitativas num rastilho imprevisível.Os Centralismos, que os séculos viram impor-se à baioneta e à marretada,esmagando especificidades culturais, linguísticas e nacionais com a maior das naturalidades, vão ter de anuir, que remédio!, às vontades nacionais ou regionais emergentes, sempre preteridas e relegadas da Melhor Parte.Todas as independências são unilaterais sejam contra o Papa, sejam contra a ONU, sejam contra a Rússia, sejam contra Tudo e contra Todos!Por isso é que são independências!klçjNa Europa, neste domínio, há infinitos ajustes de contas por fazer, mas que se podem fazer pacificamente, por muito que isso custe aos timoratos das autonomias e aos centralistas do costume.(Sei que soo muito Alberto João Jardim, mas é o que sinto!)Em face, por exemplo, da depressão económica norte-portuguesa e norte-interior-portuguesa, é preciso encarar de novo as vantagens de regionalizar, esse conceito desgastado, erodido e entediante mas apenas por não ter sido executado a nosso bem e em bom tempo! lkjLisboa e Vale do Tejo já lá está, nos parâmetros médios do bem-estar e do rendimento.Nós, porém, nortenhos, se calhar não mais chegaremos lá, conforme é justo, sem regionalizar, regionalizar e regionalizar!