famalicão e política: Stª Eulália (Arnoso) a carta do Presidente de Junta

29-09-2009
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No dia 25/02/2009, publicamos um post intitulado de Aínda o caso Stª. Eulália (Arnoso) relativo, a esse mesmo post, recebemos e publicamos uma carta do Presidente da Junta de Freguesia Stª Eulália (Arnoso), Manuel Joaquim.Caro amigo;Costuma-se dizer que as pessoas devem falar daquilo que sabem.Ainda bem que teve o bom senso de relativamente ao muro junto à azenha do rio Este não ter exprimido uma posição taxativa. Fica-lhe bem, até porque o licenciamento de obras pertence à Câmara Municipal e a outras entidades e não às Juntas de Freguesia. Mas já agora aproveite para reparar aonde foi construído o muro actual e os restos do muro que existiu antes e que ia mesmo até ao início da ponte.Mas também lhe quero dizer que o Manuel Joaquim, sempre pautou e pautará a sua forma de estar na política autárquica pela defesa intransigente daquilo que ele entende que é o mais benéfico para a freguesia e para a população, mesmo que isso lhe traga dissabores, trabalhos acrescidos e despesas.Já agora deixo aqui as minhas felicitações por este súbito interesse ambientalista e a "onda verde" que se formou relativamente ao muro da Minhoteira! Mas aonde é que andavam esses "eco-defensores" quando quiseram entubar e "arrasar" a velhinha Ponte do Olheiro? Quando se fizeram ligações directas, "legais", para o Rio Guisande e para o Rio Este (mesmo do outro lado do famoso muro)de águas residuais sem tratamento prévio? Ou quando quiseram recentemente destruir as cascatas do "Buraco do Olheiro"?Ou quando a zona da ponte e da azenha da Minhoteira era um matagal e um depósito de toda a espécie de detritos? Ou quando as bucólicas margens do Rio Guisande, junto ao Mosteiro eram uma autêntica floresta de silvas e lixo?Modéstia à parte, mas dificilmente a Junta de Freguesia de Arnoso Sta Eulália receberá lições de alguém sobre a defesa do seu património e do ambiente. Três exemplos apenas para atestar esta afirmação: Primeiro Lugar do Prémio do Ambiente atribuído pela Câmara de Famalicão; construção da única Praia Fluvial do concelho; Igreja do Mosteiro considerada "A Maravilha das Maravilhas de V. N. de Famalicão".Relativamente ao caminho, caso ele não venha a ser considerado público, só lhe quero dizer que o seu regozijo não lhe fica bem. Não é o Manuel Joaquim que fica mal mas tão só uma população, que segundos testemunhos recolhidos, já se serve daquele caminho há décadas.E essa população tem estado com o Manuel Joaquim! Já agora aproveito para lhe dizer que existem familiares do usurpador do caminho que têm também intenção de avançar para a Justiça dado que também foi tapada uma entrada que era comum a várias propriedades da família.A propriedade aonde passa o caminho foi adquirida pelo actual proprietário apenas há 6 anos. Procure a declaração e a planta topográfica que fazem parte integrante da escritura pública, exarada em 23/12/2002, no primeiro Cartório Notarial de Vila Nova de Famalicão. Ou então porque não tentar junto do vendedor?Um abraço amigo do Manuel Joaquim.


No dia 25/02/2009, publicamos um post intitulado de Aínda o caso Stª. Eulália (Arnoso) relativo, a esse mesmo post, recebemos e publicamos uma carta do Presidente da Junta de Freguesia Stª Eulália (Arnoso), Manuel Joaquim.Caro amigo;Costuma-se dizer que as pessoas devem falar daquilo que sabem.Ainda bem que teve o bom senso de relativamente ao muro junto à azenha do rio Este não ter exprimido uma posição taxativa. Fica-lhe bem, até porque o licenciamento de obras pertence à Câmara Municipal e a outras entidades e não às Juntas de Freguesia. Mas já agora aproveite para reparar aonde foi construído o muro actual e os restos do muro que existiu antes e que ia mesmo até ao início da ponte.Mas também lhe quero dizer que o Manuel Joaquim, sempre pautou e pautará a sua forma de estar na política autárquica pela defesa intransigente daquilo que ele entende que é o mais benéfico para a freguesia e para a população, mesmo que isso lhe traga dissabores, trabalhos acrescidos e despesas.Já agora deixo aqui as minhas felicitações por este súbito interesse ambientalista e a "onda verde" que se formou relativamente ao muro da Minhoteira! Mas aonde é que andavam esses "eco-defensores" quando quiseram entubar e "arrasar" a velhinha Ponte do Olheiro? Quando se fizeram ligações directas, "legais", para o Rio Guisande e para o Rio Este (mesmo do outro lado do famoso muro)de águas residuais sem tratamento prévio? Ou quando quiseram recentemente destruir as cascatas do "Buraco do Olheiro"?Ou quando a zona da ponte e da azenha da Minhoteira era um matagal e um depósito de toda a espécie de detritos? Ou quando as bucólicas margens do Rio Guisande, junto ao Mosteiro eram uma autêntica floresta de silvas e lixo?Modéstia à parte, mas dificilmente a Junta de Freguesia de Arnoso Sta Eulália receberá lições de alguém sobre a defesa do seu património e do ambiente. Três exemplos apenas para atestar esta afirmação: Primeiro Lugar do Prémio do Ambiente atribuído pela Câmara de Famalicão; construção da única Praia Fluvial do concelho; Igreja do Mosteiro considerada "A Maravilha das Maravilhas de V. N. de Famalicão".Relativamente ao caminho, caso ele não venha a ser considerado público, só lhe quero dizer que o seu regozijo não lhe fica bem. Não é o Manuel Joaquim que fica mal mas tão só uma população, que segundos testemunhos recolhidos, já se serve daquele caminho há décadas.E essa população tem estado com o Manuel Joaquim! Já agora aproveito para lhe dizer que existem familiares do usurpador do caminho que têm também intenção de avançar para a Justiça dado que também foi tapada uma entrada que era comum a várias propriedades da família.A propriedade aonde passa o caminho foi adquirida pelo actual proprietário apenas há 6 anos. Procure a declaração e a planta topográfica que fazem parte integrante da escritura pública, exarada em 23/12/2002, no primeiro Cartório Notarial de Vila Nova de Famalicão. Ou então porque não tentar junto do vendedor?Um abraço amigo do Manuel Joaquim.

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