Carris, 20 de Dezembro de 2005Cada ida a carris é como a primeira vez... há sempre algo de novo para descobrir, um novo pormenor que nos escapou da última vez. Por outro lado é sempre tudo diferente, mesmo aquelas silenciosas ruínas nos parecem distintas... infelizmente cada vez mais ruínas... Não tanto pela voracidade do tempo e da Natureza, pois à medida que a montanha envelhece ela vai reclamando aos poucos o que em tempo idos foi seu...Na conquista da montanha o Homem tem de deixar a sua marca... quer seja a sua assinatura, a sua marca particular ou a sua vontade de tudo destruir. Mas destruir para quê? Mas destruir... porquê?...à medida que a montanha envelhece ela vai reclamando aos poucos o que em tempo idos foi seu...Fotografia © Rui C. Barbosa
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Carris, 20 de Dezembro de 2005Cada ida a carris é como a primeira vez... há sempre algo de novo para descobrir, um novo pormenor que nos escapou da última vez. Por outro lado é sempre tudo diferente, mesmo aquelas silenciosas ruínas nos parecem distintas... infelizmente cada vez mais ruínas... Não tanto pela voracidade do tempo e da Natureza, pois à medida que a montanha envelhece ela vai reclamando aos poucos o que em tempo idos foi seu...Na conquista da montanha o Homem tem de deixar a sua marca... quer seja a sua assinatura, a sua marca particular ou a sua vontade de tudo destruir. Mas destruir para quê? Mas destruir... porquê?...à medida que a montanha envelhece ela vai reclamando aos poucos o que em tempo idos foi seu...Fotografia © Rui C. Barbosa