Muitas & Giras Lda

20-07-2005
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A verdadeira mensagem da Al Qaeda acerca de Portugal Por Alá

Aconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.

1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectaculares

no congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pela

própria CP.

2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.

3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. A

oposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da Administração

Interna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresas

transportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida com

desdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, caralho. 'Tá-se

me'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e do

governo que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Isto

é de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização fode isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo,

pazinho."

4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como a

de Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para si

mesmo: "Sacana do monhé ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."

5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.

6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dos

constantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.

7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença de

jornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoas

o que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão. Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.

Por AláAconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectacularesno congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pelaprópria CP.2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. Aoposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da AdministraçãoInterna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresastransportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida comdesdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, caralho. 'Tá-seme'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e dogoverno que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Istoé de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização fode isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo,pazinho."4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como ade Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para simesmo: "Sacana do monhé ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dosconstantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença dejornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoaso que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão. Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.

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A verdadeira mensagem da Al Qaeda acerca de Portugal Por Alá

Aconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.

1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectaculares

no congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pela

própria CP.

2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.

3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. A

oposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da Administração

Interna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresas

transportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida com

desdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, caralho. 'Tá-se

me'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e do

governo que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Isto

é de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização fode isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo,

pazinho."

4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como a

de Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para si

mesmo: "Sacana do monhé ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."

5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.

6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dos

constantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.

7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença de

jornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoas

o que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão. Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.

Por AláAconselhamos todos os filhos de Maomé a não tentarem qualquer atentado em Portugal. É um país complicado. Uma acção nossa dificilmente traria algum proveito para a nossa Sagrada Causa.1 - Nenhum atentado por nós tentado teria resultados mais espectacularesno congestionamento do tráfego ferroviário do que aquele conseguido pelaprópria CP.2 - É difícil planear um atentado em comboios e autocarros. Nunca se consegue saber a que horas passam nem sequer os dias em que circulam, devido às greves constantes.3 - A reivindicação do atentado seria de uma inutilidade extrema. Aoposição portuguesa iria imediatamente culpar o ministro da AdministraçãoInterna, o secretário de Estado dos Transportes e as empresastransportadoras. Qualquer alegação da nossa parte seria recebida comdesdém pelo Bloco de Esquerda. "Al-Qaeda? 'Teja calado, caralho. 'Tá-seme'mo a ver c'a culpa é dos cabrões das empresas capitalistas e dogoverno que lhes apara o jogo. Fazem tudo para poupar uns trocos. Istoé de certeza uns motores mal amanhados que compraram na Coreia do Sul, de uma fábrica que deixou aqui centenas no desemprego. É o que lhe digo, amigo, a globalização fode isto tudo. Al-Qaeda... Tenha juízo,pazinho."4 - Alertamos também para a dificuldade de organizar uma acção como ade Madrid. Em Portugal, mal um de vocês deixasse uma mochila no comboio, logo um simpático português correria atrás de vocês a gritar "Ó chefe, chefe, esqueceu-se do seu saco, amigo." E depois pensaria para simesmo: "Sacana do monhé ainda faz má cara. Vem um gajo aqui de manhãzinha, descansadinho da vida e ainda tem de ser criado desta estrangeirada toda."5 - Não será fácil mobiliar o povo contra a presença de tropas portuguesas no Iraque. Os portugueses, pelas informações que obtivemos, gostariam que TODA a GNR - principalmente uma tal BT - estivesse destacada no Iraque ou em qualquer lugar bem longe do país.6 - A detonação por telemóvel é também bastante desaconselhável. Devido à quantidade de telemóveis em território português, existe o perigo real dos explosivos rebentarem em alturas menos próprias com algum dosconstantes toques que se fazem ouvir a toda a hora e em qualquer lugar.7 - Também gostaríamos de alertar para o perigo real da presença dejornalistas da televisão no local dos atentados a perguntar às pessoaso que sentem depois de terem ficado sem uma perna, com a cara desfeita ou partidos em dois. Ao pé dessa gente, a AQ é um bando de organizadores de festas de salão. Procurem mas é outro sítio, que esse já está suficientemente rebentado.

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