A Cinco Tons: Perdoar os anónimos

05-08-2010
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Todos os dias uma horda de anónimos invade este espaço para discutir, opinar, contar histórias, "abardinar", ajavardar e tudo o mais que vocês que aqui vêm bem sabem.
Recorrentemente uma das coisas que aqui se discutem tem precisamente a ver com o anonimato, coisa contra a qual me insurjo de quando em vez principalmente quando aqui aparece gente corajosa com uma mão cheia de intrigas, mistérios e coisas-que-toda-a-gente-diz-mas-ninguém-sabe-se-são-verdade-e-os-jornalistas-não-investigam-esses-cobardolas.
Tanto tenho bradado contra o malfadado anonimato, que chegou a hora da penitência.

Vejam só o que aconteceu a este incauto cidadão inglês que com esta mania de expor a vida em ideias através de blogs, facebook's e twitter's, decidiu fazer uma piadola que mete bombas, aeroportos e aviões. A notícia está na edição do Expresso on-line, já tem dois ou três dias, mas vale a pena passar os olhos por ela para ver a extensão da paranóia generalizada por esse mundo fora.
Aqui está a notícia. Inglês detido por causa de piada no Twitter. Leiam-na e depois venham aqui ter outra vez. Até já!

Depois de ler isto, aqui me penitencio pelos meus maus pensamentos acerca dos anónimos e do anonimato em geral. É verdade meus amigos, o mundo está tão perigoso que esta vontade de dar à tramela mais tarde ou mais cedo acaba por nos tramar, por isso, fiquem desde já a saber que este texto, todos os que até aqui publiquei e os que vou publicar não fui eu, Paulo Nobre, quem os escreve(u)(rá), mas sim um anónimo que irritante e insistentemente continua a assinar com o meu nome.

VIVAM TODOS OS ANÓNIMOS! Ou, para agradar a muitos dos que aqui vêm, ANÓNIMOS DE TUDO O MUNDO, UNI-VOS! VIVA O ANONIMATO!

(volto a refereir que apesar de aparcer aqui em baixo este nome, este texto não foi escrito por mim)

Todos os dias uma horda de anónimos invade este espaço para discutir, opinar, contar histórias, "abardinar", ajavardar e tudo o mais que vocês que aqui vêm bem sabem.
Recorrentemente uma das coisas que aqui se discutem tem precisamente a ver com o anonimato, coisa contra a qual me insurjo de quando em vez principalmente quando aqui aparece gente corajosa com uma mão cheia de intrigas, mistérios e coisas-que-toda-a-gente-diz-mas-ninguém-sabe-se-são-verdade-e-os-jornalistas-não-investigam-esses-cobardolas.
Tanto tenho bradado contra o malfadado anonimato, que chegou a hora da penitência.

Vejam só o que aconteceu a este incauto cidadão inglês que com esta mania de expor a vida em ideias através de blogs, facebook's e twitter's, decidiu fazer uma piadola que mete bombas, aeroportos e aviões. A notícia está na edição do Expresso on-line, já tem dois ou três dias, mas vale a pena passar os olhos por ela para ver a extensão da paranóia generalizada por esse mundo fora.
Aqui está a notícia. Inglês detido por causa de piada no Twitter. Leiam-na e depois venham aqui ter outra vez. Até já!

Depois de ler isto, aqui me penitencio pelos meus maus pensamentos acerca dos anónimos e do anonimato em geral. É verdade meus amigos, o mundo está tão perigoso que esta vontade de dar à tramela mais tarde ou mais cedo acaba por nos tramar, por isso, fiquem desde já a saber que este texto, todos os que até aqui publiquei e os que vou publicar não fui eu, Paulo Nobre, quem os escreve(u)(rá), mas sim um anónimo que irritante e insistentemente continua a assinar com o meu nome.

VIVAM TODOS OS ANÓNIMOS! Ou, para agradar a muitos dos que aqui vêm, ANÓNIMOS DE TUDO O MUNDO, UNI-VOS! VIVA O ANONIMATO!

(volto a refereir que apesar de aparcer aqui em baixo este nome, este texto não foi escrito por mim)

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