O último post que coloquei, há umas horas atrás, sobre a ex-directora da Escola de Hotelaria de Portalegre, fi-lo em Lisboa. Agora estou em Cabo Verde, no bar do aeroporto internacional da Praia, na Ilha de Santiago, dispondo de wireless grátis e com rápido e automático acesso à rede de telemóvel. São 3 da manhã, hora local, e espero por um voo às 8 horas para Bissau. A primeira vez que vim a Cabo Verde, há cerca de 25 anos, ainda se sentia a distância e o desconhecido. Na altura estive em reportagem em quase todas as ilhas e o sentido de longe e de falta de comunicações era uma realidade. Hoje o mundo cabe numa mão: quando liguei o computador, há minutos, tinha no messenger o meu filho G. que está em Inglaterra e com quem conversei. À distância de um clique. Como à distância de um clique continua o acincotons. E o Alentejo que deixei há meia dúzia de horas. E é o mundo que está, todo ele, cada vez mais perto de nós. Mas, muitas vezes, também, noutros sentidos, tão longe.
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O último post que coloquei, há umas horas atrás, sobre a ex-directora da Escola de Hotelaria de Portalegre, fi-lo em Lisboa. Agora estou em Cabo Verde, no bar do aeroporto internacional da Praia, na Ilha de Santiago, dispondo de wireless grátis e com rápido e automático acesso à rede de telemóvel. São 3 da manhã, hora local, e espero por um voo às 8 horas para Bissau. A primeira vez que vim a Cabo Verde, há cerca de 25 anos, ainda se sentia a distância e o desconhecido. Na altura estive em reportagem em quase todas as ilhas e o sentido de longe e de falta de comunicações era uma realidade. Hoje o mundo cabe numa mão: quando liguei o computador, há minutos, tinha no messenger o meu filho G. que está em Inglaterra e com quem conversei. À distância de um clique. Como à distância de um clique continua o acincotons. E o Alentejo que deixei há meia dúzia de horas. E é o mundo que está, todo ele, cada vez mais perto de nós. Mas, muitas vezes, também, noutros sentidos, tão longe.