O Grupo Pro-Évora comemorou no dia 16 deste mês, segunda-feira, 90 anos, o que faz dele, senão o mais antigo, um dos mais antigos grupos de defesa do património em Portugal.Com uma história rica, contra muitos poderes, conseguiu que a Évora de hoje, que muitos prezam e muitos consideram uma das cidades mais bonitas e preservadas de Portugal, chegasse até nós e não fosse objecto da destruição que muitas outras cidades, de património similar, foram no passado. E, para assinalar a data, está em exposição na sede do grupo, na Rua do Salvador nº 1, perto da Câmara Municipal, a Exposição – Da Memória e do Esquecimento.Esta Exposição é constituída por uma selecção de obras da colecção de pintura, desenho e escultura do próprio espólio do Grupo, é comissariada pelo crítico de arte e poeta João Miguel Fernandes Jorge e está aberta ao público até ao dia 20 de Dezembro, das 15 às 19 horas, todos os dias, excepto à segunda-feira. Uma exposição a visitar e um Grupo a apoiar. Para mais 90 anos de vida.
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O Grupo Pro-Évora comemorou no dia 16 deste mês, segunda-feira, 90 anos, o que faz dele, senão o mais antigo, um dos mais antigos grupos de defesa do património em Portugal.Com uma história rica, contra muitos poderes, conseguiu que a Évora de hoje, que muitos prezam e muitos consideram uma das cidades mais bonitas e preservadas de Portugal, chegasse até nós e não fosse objecto da destruição que muitas outras cidades, de património similar, foram no passado. E, para assinalar a data, está em exposição na sede do grupo, na Rua do Salvador nº 1, perto da Câmara Municipal, a Exposição – Da Memória e do Esquecimento.Esta Exposição é constituída por uma selecção de obras da colecção de pintura, desenho e escultura do próprio espólio do Grupo, é comissariada pelo crítico de arte e poeta João Miguel Fernandes Jorge e está aberta ao público até ao dia 20 de Dezembro, das 15 às 19 horas, todos os dias, excepto à segunda-feira. Uma exposição a visitar e um Grupo a apoiar. Para mais 90 anos de vida.