No Cesto da Gávea: Lieberman recusa negociar a paz com a Síria

19-12-2009
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O novo governo de Israel recusa-se a negociar a paz com a Síria, pois esse país apóia "organizações terroristas", afirmou o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, o ultradireitista Avigdor Lieberman, em entrevista publicada no sábado pelo jornal alemão Berliner Zeitung."Devemos ver a realidade. Até agora, a Síria abriga o quartel general de organizações terroristas como o Hamas (movimento islamita palestino que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007) e a Jihad", declarou Lieberman."A Síria apóia o Hezbollah e seu tráfico de armas com o sul do Líbano. A Síria apóia o programa nuclear iraniano. Por isso, não posso ver na Síria um parceiro verdadeiro para um acordo de paz", acrescentou.Sobre o conflito entre israelitas e palestinos, o ministro destacou que "o processo político não é a única chave para uma solução de paz duradoura"."Numa primeira etapa, é necessário conseguir a segurança, a prosperidade dos palestinos e a estabilidade e, depois, poderemos alcançar uma solução política", comentou Lieberman.


O novo governo de Israel recusa-se a negociar a paz com a Síria, pois esse país apóia "organizações terroristas", afirmou o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, o ultradireitista Avigdor Lieberman, em entrevista publicada no sábado pelo jornal alemão Berliner Zeitung."Devemos ver a realidade. Até agora, a Síria abriga o quartel general de organizações terroristas como o Hamas (movimento islamita palestino que controla a Faixa de Gaza desde Junho de 2007) e a Jihad", declarou Lieberman."A Síria apóia o Hezbollah e seu tráfico de armas com o sul do Líbano. A Síria apóia o programa nuclear iraniano. Por isso, não posso ver na Síria um parceiro verdadeiro para um acordo de paz", acrescentou.Sobre o conflito entre israelitas e palestinos, o ministro destacou que "o processo político não é a única chave para uma solução de paz duradoura"."Numa primeira etapa, é necessário conseguir a segurança, a prosperidade dos palestinos e a estabilidade e, depois, poderemos alcançar uma solução política", comentou Lieberman.

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