No Cesto da Gávea: Há 27 anos o massacre de Sabra e Shatila

19-12-2009
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O Massacre de Sabra e Shatila, ocorreu entre 16 e 18 de Setembro de 1982, e refere-se ao massacre de refugiados palestinos que foi perpertado por milicianos falangistas cristãos maronitas , nos campos de Sabra e Shatila, situados na periferia de Beirute, numa área directamente controlada pelo exército israelita, durante a Invasão do Libano de 1982.Os falangistas eram aliados de Israel e gozavam de apoio logístico, de fardamentos e armamento israelita e operavam sobre comando conjunto.O então correspondente da revista brasileira Veja no Lìbano, o judeu Alessandro Porro, demonstrou, contando os passos entre o quartel israelita e os campos, que a alegação de que o exército de Israel não percebera a ocorrência do massacre era uma falácia.O Supremo Tribunal de Israel, considerou o então Ministro da Defesa, Ariel Sharon, pessoalmente responsável pelo massacre, por ter falhado na proteção aos refugiados. Sharon foi então demitido. Mais tarde veio a ser eleito primeiro -ministro.O número de vítimas não é bem conhecido e, conforme a fonte, a estimativa pode variar de algumas centenas a 3500 pessoas.


O Massacre de Sabra e Shatila, ocorreu entre 16 e 18 de Setembro de 1982, e refere-se ao massacre de refugiados palestinos que foi perpertado por milicianos falangistas cristãos maronitas , nos campos de Sabra e Shatila, situados na periferia de Beirute, numa área directamente controlada pelo exército israelita, durante a Invasão do Libano de 1982.Os falangistas eram aliados de Israel e gozavam de apoio logístico, de fardamentos e armamento israelita e operavam sobre comando conjunto.O então correspondente da revista brasileira Veja no Lìbano, o judeu Alessandro Porro, demonstrou, contando os passos entre o quartel israelita e os campos, que a alegação de que o exército de Israel não percebera a ocorrência do massacre era uma falácia.O Supremo Tribunal de Israel, considerou o então Ministro da Defesa, Ariel Sharon, pessoalmente responsável pelo massacre, por ter falhado na proteção aos refugiados. Sharon foi então demitido. Mais tarde veio a ser eleito primeiro -ministro.O número de vítimas não é bem conhecido e, conforme a fonte, a estimativa pode variar de algumas centenas a 3500 pessoas.

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