O CDS-PP defendeu hoje o reforço de meios para a segurança, que considera uma "função insubstituível do Estado", sublinhando que esta é uma área em que "nenhum contribuinte sente que o seu dinheiro é mal aplicado"."A segurança é uma área onde não deve ser feita economia, mesmo num momento em que vivemos uma situação financeira difícil", defendeu o presidente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, no final de uma audiência com o comando metropolitano da PSP de Lisboa.Para o líder dos democratas-cristãos, em áreas como segurança, defesa e justiça "os meios não devem ser regateados porque são funções insubstituíveis do Estado"."Não faz sentido que só quando há um acontecimento trágico - e no ano passado assistimos à morte de agentes em serviço - haja um discurso político de que são necessários mais meios", disse.Ribeiro e Castro sublinhou que só com mais apoios financeiros são possíveis mais meios e mais proximidade: "Boa parte da segurança tem a ver com a sensação de segurança dos cidadãos".O líder do CDS manifestou ao comando da PSP o seu "respeito e apreço pelas forças de segurança" e a sua preocupação com o aumento da criminalidade relacionada com a droga."Na nossa opinião, esse aumento deve-se sobretudo a uma legislação que evoluiu num sentido excessivamente permissivo", criticou Ribeiro e Castro.Salientando que a segurança "é uma preocupação principal dos democratas-cristãos", Ribeiro e Castro realçou que, hoje à tarde no Parlamento, o CDS apresentará um projecto que defende o agravamento das penas para crimes em meio escolar.Notícia Lusa
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O CDS-PP defendeu hoje o reforço de meios para a segurança, que considera uma "função insubstituível do Estado", sublinhando que esta é uma área em que "nenhum contribuinte sente que o seu dinheiro é mal aplicado"."A segurança é uma área onde não deve ser feita economia, mesmo num momento em que vivemos uma situação financeira difícil", defendeu o presidente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, no final de uma audiência com o comando metropolitano da PSP de Lisboa.Para o líder dos democratas-cristãos, em áreas como segurança, defesa e justiça "os meios não devem ser regateados porque são funções insubstituíveis do Estado"."Não faz sentido que só quando há um acontecimento trágico - e no ano passado assistimos à morte de agentes em serviço - haja um discurso político de que são necessários mais meios", disse.Ribeiro e Castro sublinhou que só com mais apoios financeiros são possíveis mais meios e mais proximidade: "Boa parte da segurança tem a ver com a sensação de segurança dos cidadãos".O líder do CDS manifestou ao comando da PSP o seu "respeito e apreço pelas forças de segurança" e a sua preocupação com o aumento da criminalidade relacionada com a droga."Na nossa opinião, esse aumento deve-se sobretudo a uma legislação que evoluiu num sentido excessivamente permissivo", criticou Ribeiro e Castro.Salientando que a segurança "é uma preocupação principal dos democratas-cristãos", Ribeiro e Castro realçou que, hoje à tarde no Parlamento, o CDS apresentará um projecto que defende o agravamento das penas para crimes em meio escolar.Notícia Lusa