NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Sonho cristalino

29-05-2010
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Quando fecho os olhosSinto o silêncio da tua alma no meu corpoE a brisa fresca da noite gela-me os sentidosPerco a noção da vida, esqueço-me de viver.A madrugada leva-me longe,Longe do mundo e da saudade,Dos gritos frios da monotonia.Quanta calma, quanta pazAbraça o meu cansaçoE despe de mim as roupas da nostalgiaLá longe não sei aonde, aonde tudo é cristalinoComo as águas que nascem no horizonte.Os desejos são eternos e as vontades mendigamSão como a luz de quem não vê e os olhosQue tudo invejamQuando fecho os olhos, não durmo, viajoPara lá da eternidade...


Quando fecho os olhosSinto o silêncio da tua alma no meu corpoE a brisa fresca da noite gela-me os sentidosPerco a noção da vida, esqueço-me de viver.A madrugada leva-me longe,Longe do mundo e da saudade,Dos gritos frios da monotonia.Quanta calma, quanta pazAbraça o meu cansaçoE despe de mim as roupas da nostalgiaLá longe não sei aonde, aonde tudo é cristalinoComo as águas que nascem no horizonte.Os desejos são eternos e as vontades mendigamSão como a luz de quem não vê e os olhosQue tudo invejamQuando fecho os olhos, não durmo, viajoPara lá da eternidade...

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