Nestes dias com excesso de ruído em torno de Moçambique, olhei várias vezes para este belíssimo auto-retrato de Malangatana.Pintou-o à minha frente e ofereceu-mo quando passou uns meses em Lisboa, no início da década de 70. Tratava-me então, carinhosamente, por «patrícia».É para mim quase uma relíquia, tenho-o sempre por perto, mas hoje saiu da moldura para o scanner.Aqui fica, em jeito de homenagem às acácias vermelhas da cidade onde nasci, e aí vai, com um abraço, para dois bloggers que passam de vez em quando por esta casa (do ma-shamba e do Lusofolia).
Categorias
Entidades
Nestes dias com excesso de ruído em torno de Moçambique, olhei várias vezes para este belíssimo auto-retrato de Malangatana.Pintou-o à minha frente e ofereceu-mo quando passou uns meses em Lisboa, no início da década de 70. Tratava-me então, carinhosamente, por «patrícia».É para mim quase uma relíquia, tenho-o sempre por perto, mas hoje saiu da moldura para o scanner.Aqui fica, em jeito de homenagem às acácias vermelhas da cidade onde nasci, e aí vai, com um abraço, para dois bloggers que passam de vez em quando por esta casa (do ma-shamba e do Lusofolia).