É altamente duvidoso que um Regime que se escaqueira com o escasso controlo às derrapagens nas obras públicas, feitas para apoiar empreiteiros e danar as contas públicas; um Regime com ainda menor capacidade de escrutínio sobre o que o Governo faz ao nosso dinheiro, e ínfimo controlo sobre como e porquê se nacionaliza o BPN, mas não a SLN, um Regime frágil assim não autoriza que Ricardo Rodrigues possa aparecer assim ufanamente garantista de que o dinheiro vivo terá cunho de proveniência claro e legal. O senso comum diz que nem pensar. Cravinho limita-se a bater onde lhes dói, sobretudo aos partidos com parte de leão no Grande Leilão Português da Corrupção: «O vice-presidente da bancada do PS, Ricardo Rodrigues, afirmou hoje que o ex-deputado do seu partido João Cravinho mostra, pelas críticas que faz, que desconhece a nova lei de financiamento dos partidos. Em declarações à Renascença, o socialista garantiu que “não há a entrada de um cêntimo em nenhum partido que seja sindicável pelo Tribunal de Contas [e Constitucional]”.»
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É altamente duvidoso que um Regime que se escaqueira com o escasso controlo às derrapagens nas obras públicas, feitas para apoiar empreiteiros e danar as contas públicas; um Regime com ainda menor capacidade de escrutínio sobre o que o Governo faz ao nosso dinheiro, e ínfimo controlo sobre como e porquê se nacionaliza o BPN, mas não a SLN, um Regime frágil assim não autoriza que Ricardo Rodrigues possa aparecer assim ufanamente garantista de que o dinheiro vivo terá cunho de proveniência claro e legal. O senso comum diz que nem pensar. Cravinho limita-se a bater onde lhes dói, sobretudo aos partidos com parte de leão no Grande Leilão Português da Corrupção: «O vice-presidente da bancada do PS, Ricardo Rodrigues, afirmou hoje que o ex-deputado do seu partido João Cravinho mostra, pelas críticas que faz, que desconhece a nova lei de financiamento dos partidos. Em declarações à Renascença, o socialista garantiu que “não há a entrada de um cêntimo em nenhum partido que seja sindicável pelo Tribunal de Contas [e Constitucional]”.»