tantas vezes não sabendo…se rio, paragem, se brisa,incompletude de momentosna orla abstracta da vidaDa lua, voo em trilhos, ramais,sob utópico brilho de corese danço reticências de aisisolando profundos clamoresAssim a Natureza me criouna tecedura leve das palavrasque me dizem: Vai! E não vou…se o longe-perto aqui me clamaSe canto, se letras desfio,nas águas do espaço correm docesabraços e beijos, que envioaos ternos amigos, meus amores(escultura de Jean Pierre Augier)
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tantas vezes não sabendo…se rio, paragem, se brisa,incompletude de momentosna orla abstracta da vidaDa lua, voo em trilhos, ramais,sob utópico brilho de corese danço reticências de aisisolando profundos clamoresAssim a Natureza me criouna tecedura leve das palavrasque me dizem: Vai! E não vou…se o longe-perto aqui me clamaSe canto, se letras desfio,nas águas do espaço correm docesabraços e beijos, que envioaos ternos amigos, meus amores(escultura de Jean Pierre Augier)