Falemos de tempestade,de nomenclatura, da gramática,do facto de facto estudadoe em urdidura consumado,da discrepante revolta estáticanum tempo de propriedadeDo levante ao poentevarrem-se letras, sinaisgravados no útero da menteque nem o tumulto pára…E nas tempestades, sem mais,da árvore erradicam-se ramasFalemos baixinho dos ais aflitos.Acomodemos as águasa advir nos olhos cansadosde dor nas ínfimas entranhase, no sufoco do grito,em convenções divulgadoCom tais raios e troviscosna linguística fragmentada,sob espanto nunca vistopela semiologia alteradasopra um vento com sorrisos:- Adapta-te ou ficas parada!(imagem de Blanca Ruth Casanova)
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Falemos de tempestade,de nomenclatura, da gramática,do facto de facto estudadoe em urdidura consumado,da discrepante revolta estáticanum tempo de propriedadeDo levante ao poentevarrem-se letras, sinaisgravados no útero da menteque nem o tumulto pára…E nas tempestades, sem mais,da árvore erradicam-se ramasFalemos baixinho dos ais aflitos.Acomodemos as águasa advir nos olhos cansadosde dor nas ínfimas entranhase, no sufoco do grito,em convenções divulgadoCom tais raios e troviscosna linguística fragmentada,sob espanto nunca vistopela semiologia alteradasopra um vento com sorrisos:- Adapta-te ou ficas parada!(imagem de Blanca Ruth Casanova)