Restaurar a Monarquia Enquanto monárquico assumido, sou confrontado todos os dias com críticas à figura e à actuação de S.A.R. o Duque de Bragança, críticas estas às quais se torna cada vez mais difícil de responder. A verdade é que enquanto monárquico interessado e interventivo eu procuro, com relativo sucesso, estar a par das actividades da Casa Real e dos monárquicos em geral. Infelizmente aquilo com que me deparo são, regra geral, sítios onde as informações são deficientes, em atraso já para não falar dos sítios que não vêem uma actualização desde há muito tempo. Para mim já é complicado estar informado, e eu sou aplicado nas procuras, quanto mais não será para todos aqueles que querem ter um primeiro contacto com a instituição real: deparam-se sempre com uma estrutura dispersa, desorganizada e acima de tudo voltada para dentro, muito pouco permeável a novas adesões. É evidente que o resultado desta má gestão de informação afasta possíveis apoiantes e gera fontes de críticas à actuação quer dos monárquicos em geral, quer da própria Casa Real. É este mito do monárquico desorganizado, snob e elitista que se quer combater, mas tal só é possível se de uma vez por todas, nós monárquicos, afinarmos a bitola pela qual nos queremos reger. Para mim essa bitola é S.A.R. o Duque de Bragança, com todos os seus defeitos e todas as suas virtudes (acreditem que as segundas ultrapassam em larga escala as primeiras) e é ao o exclusivo interesse da restauração da monarquia em Portugal que devemos dedicar os nossos esforços, evitando disputas internas por hipotéticos lugares ou favores de SS.AA.RR.
É demais claro para todos nós, que a restauração da monarquia nos dias que correm apenas é possível pela via do referendo, e que este só se ganha quando o país estiver de facto convencido que um regime monárquico traz a Portugal mais valias, que uma república não traz. Esta mudança de opinião nacional só se produz mediante a nossa actuação como monárquicos responsáveis e zelosos nos interesses de Portugal, não como monárquicos do 'jet-set' ou monárquicos dados a disputas internas (neste momento somos demasiado poucos para nos darmos a esse luxo!)
O futuro do país passa pelas nossas mãos, resta-nos saber se vamos estar à altura da tarefa que nos está confiada: Restaurar A Monarquia Em Portugal!
José Maria Azeredo
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Restaurar a Monarquia Enquanto monárquico assumido, sou confrontado todos os dias com críticas à figura e à actuação de S.A.R. o Duque de Bragança, críticas estas às quais se torna cada vez mais difícil de responder. A verdade é que enquanto monárquico interessado e interventivo eu procuro, com relativo sucesso, estar a par das actividades da Casa Real e dos monárquicos em geral. Infelizmente aquilo com que me deparo são, regra geral, sítios onde as informações são deficientes, em atraso já para não falar dos sítios que não vêem uma actualização desde há muito tempo. Para mim já é complicado estar informado, e eu sou aplicado nas procuras, quanto mais não será para todos aqueles que querem ter um primeiro contacto com a instituição real: deparam-se sempre com uma estrutura dispersa, desorganizada e acima de tudo voltada para dentro, muito pouco permeável a novas adesões. É evidente que o resultado desta má gestão de informação afasta possíveis apoiantes e gera fontes de críticas à actuação quer dos monárquicos em geral, quer da própria Casa Real. É este mito do monárquico desorganizado, snob e elitista que se quer combater, mas tal só é possível se de uma vez por todas, nós monárquicos, afinarmos a bitola pela qual nos queremos reger. Para mim essa bitola é S.A.R. o Duque de Bragança, com todos os seus defeitos e todas as suas virtudes (acreditem que as segundas ultrapassam em larga escala as primeiras) e é ao o exclusivo interesse da restauração da monarquia em Portugal que devemos dedicar os nossos esforços, evitando disputas internas por hipotéticos lugares ou favores de SS.AA.RR.
É demais claro para todos nós, que a restauração da monarquia nos dias que correm apenas é possível pela via do referendo, e que este só se ganha quando o país estiver de facto convencido que um regime monárquico traz a Portugal mais valias, que uma república não traz. Esta mudança de opinião nacional só se produz mediante a nossa actuação como monárquicos responsáveis e zelosos nos interesses de Portugal, não como monárquicos do 'jet-set' ou monárquicos dados a disputas internas (neste momento somos demasiado poucos para nos darmos a esse luxo!)
O futuro do país passa pelas nossas mãos, resta-nos saber se vamos estar à altura da tarefa que nos está confiada: Restaurar A Monarquia Em Portugal!
José Maria Azeredo