Ponto de vista O actual Duque de Bragança só seria Rei se fosse imposto de fora, como foi D. Maria II. Se a sua elevação ao Trono viesse servir interesses estrangeiros ou minoritários, tal como aconteceu com a sua longínqua prima. Só se a oligarquia dominante pensasse que um "Rei" domesticado e dócil era mais vantajoso do que um Presidente da República desprestigiado. Mas uma Monarquia que se imponha pela sua opção pelos mais pobres e carenciados, pelos mais necessitados de Justiça, como era a nossa Monarquia Tradicional, essa só será restaurada contra a vontade dessas forças tenebrosas que nos dominam desde 1834. Por isso é fundamental que definamos com clareza a Monarquia que queremos, para que seja a maioria do povo português a reclamá-la. Por isso temos de abandonar esta ideia peregrina de querer que a Monarquia seja apenas a coroação desta república. Por isso não nos podemos contentar com um qualquer para Rei. Por isso temos de recomeçar do zero. Por isso me bato.
Nuno Cardoso da Silva
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Ponto de vista O actual Duque de Bragança só seria Rei se fosse imposto de fora, como foi D. Maria II. Se a sua elevação ao Trono viesse servir interesses estrangeiros ou minoritários, tal como aconteceu com a sua longínqua prima. Só se a oligarquia dominante pensasse que um "Rei" domesticado e dócil era mais vantajoso do que um Presidente da República desprestigiado. Mas uma Monarquia que se imponha pela sua opção pelos mais pobres e carenciados, pelos mais necessitados de Justiça, como era a nossa Monarquia Tradicional, essa só será restaurada contra a vontade dessas forças tenebrosas que nos dominam desde 1834. Por isso é fundamental que definamos com clareza a Monarquia que queremos, para que seja a maioria do povo português a reclamá-la. Por isso temos de abandonar esta ideia peregrina de querer que a Monarquia seja apenas a coroação desta república. Por isso não nos podemos contentar com um qualquer para Rei. Por isso temos de recomeçar do zero. Por isso me bato.
Nuno Cardoso da Silva