Serpente Emplumada

23-05-2011
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Ao princípiovêm aladaslabaredas de ter sidosúplicas sem nexomáscaras de quem nunca foie o sem reverso de me quererincinera-se de silêncioao rubroe sem seré penumbra e carne em floré som que beija as coisascom a sofreguidão dos amantesque vão partiré a quietação dos gritossuplicas e garrasdos que sofrem as dores da renúncia que há em ter olhos abertospara foraNo princípioa maresia traz o roçar das mãos urgentesdos poetas das vagasque morreram plenos de marabraçados pela virgem que choraa derrota dos vendavaisque levantam sonhos de velas em sustoe levam sem remorsoos que a sonhar se julgaram párias da terrapara lá do horizonte do porto prometidono princípiona despedidaminha alma é a visão que se calae se entrega à plenitudenão sendobúzio de chamar os distantesde anunciar a guerra aos desvalidosde trazer a escutaaos viandantes resumo do sem fimque se desmentiu em mimpor eras sem conta


Ao princípiovêm aladaslabaredas de ter sidosúplicas sem nexomáscaras de quem nunca foie o sem reverso de me quererincinera-se de silêncioao rubroe sem seré penumbra e carne em floré som que beija as coisascom a sofreguidão dos amantesque vão partiré a quietação dos gritossuplicas e garrasdos que sofrem as dores da renúncia que há em ter olhos abertospara foraNo princípioa maresia traz o roçar das mãos urgentesdos poetas das vagasque morreram plenos de marabraçados pela virgem que choraa derrota dos vendavaisque levantam sonhos de velas em sustoe levam sem remorsoos que a sonhar se julgaram párias da terrapara lá do horizonte do porto prometidono princípiona despedidaminha alma é a visão que se calae se entrega à plenitudenão sendobúzio de chamar os distantesde anunciar a guerra aos desvalidosde trazer a escutaaos viandantes resumo do sem fimque se desmentiu em mimpor eras sem conta

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