Maria João Ramos - 012009 | 20: 24
Gosto muito do Programa "A torto e a direito. Os
3 "opinion makers" são muito bons.
Neste último programa gostei muito de ouvir, João Pereira Coutinho, um jovem inteligente, perspicaz, com muito valor.
Foi abordado o caso de Alexandra e ao de "leve" o de Esmeralda, gostei da opinião de João Coutinho, disse, e muito bem, que as crianças que estão com pessoas que não lhes são nada, não devem julgar que são donas dessas crianças. Pensei no caso Esmeralda que o pai luta há anos,e neste momento, é detentor do poder paternal, com quem vive.
O casal foi condenado, em Tribunal, por subtractor da menor.
A criança recusou, desde o início ir a visitas, ao casal,mas foi coagida a isso, que a deteve ilegalmente, foi muito traumatizada, com medos e papões, pelo mesmo, que lhe incutia, sobre o pai.
Desde que vive com o pai, sente-se uma criança feliz, alegre, pula e brinca, nem parece a mesma.
Todavia, este casal, não compreende e ajudado por estratégias e tráfico de influências, julga ser "o dono" da criança. A criança de 15 em 15 dias vem nervosa, manda fechar as portas à chave porque a podem vir raptar. Este caso tornou-se numa vergonha nacional.
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Maria João Ramos - 012009 | 20: 24
Gosto muito do Programa "A torto e a direito. Os
3 "opinion makers" são muito bons.
Neste último programa gostei muito de ouvir, João Pereira Coutinho, um jovem inteligente, perspicaz, com muito valor.
Foi abordado o caso de Alexandra e ao de "leve" o de Esmeralda, gostei da opinião de João Coutinho, disse, e muito bem, que as crianças que estão com pessoas que não lhes são nada, não devem julgar que são donas dessas crianças. Pensei no caso Esmeralda que o pai luta há anos,e neste momento, é detentor do poder paternal, com quem vive.
O casal foi condenado, em Tribunal, por subtractor da menor.
A criança recusou, desde o início ir a visitas, ao casal,mas foi coagida a isso, que a deteve ilegalmente, foi muito traumatizada, com medos e papões, pelo mesmo, que lhe incutia, sobre o pai.
Desde que vive com o pai, sente-se uma criança feliz, alegre, pula e brinca, nem parece a mesma.
Todavia, este casal, não compreende e ajudado por estratégias e tráfico de influências, julga ser "o dono" da criança. A criança de 15 em 15 dias vem nervosa, manda fechar as portas à chave porque a podem vir raptar. Este caso tornou-se numa vergonha nacional.