PALAVROSSAVRVS REX: IGUALITÁRIOS PUTATIVOS

03-08-2010
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1. Este filho da absoluta putatividade laica tece uma resposta engraçada a D. José Policarpo a partir da máxima: «"Não se salva a cidade se não se salvar a família". Diz tal moço, que tudo fez para se agregar à deputação socialista, que: «... não se pode salvar a família desrespeitando a cidade. Nas democracias liberais modernas, respeitar a cidade implica reconhecer a dignidade de todos aqueles que a constituem — e não, como pretende o Cardeal Patricarca, sujeitar a dignidade de alguns a uma qualquer ecologia do humano a que se atribui, dogmaticamente, um estatuto ontológico divino. O casamento civil não é o mesmo que o matrimónio; é uma instituição laica, sustentada por uma comunidade política fundada nos valores da igualdade, liberdade e fraternidade; não na fé, na esperança e na caridade.» Mas então por que motivo é que o Partido Socialista e os seus são mais iguais que os outros? Por que motivo é que, com tanta igualdade cantada, cagada e propalada, os horripilantes gestores por nomeação política do partido socialista (ou calados como ratos do PSDois) são mais iguais que os funcionários públicos, congelados e apertados até Deus dar bom tempo, quando o descalabro da economia se declara brutal por culpas administrativas, graças à estupidez unilateralista dos governos incompetentes que nos têm apascentado?! Por que motivo o critério técnico não prevalece sobre o político em questões cruciais desde o planeamento à economia?! Galamba fala em a igreja «sujeitar a dignidade de alguns a uma qualquer ecologia do humano». Uma qualquer?! As esquerdas libertárias e estrumeirosas, reiventam os limites e descobrem a pólvora em matéria de igualdade. A igualdade cínica, hipócrita, praticada por Soares multissorvedor, Sócrates multi-habilidoso, toda a restante partidocracia rançosa com a sua traição crassa à liberdade e progresso gerais no cada qual por si. 2. Outro espírito absoluta e convictamente cocó é Walter Hugo Mãe. Por um lado exala lugares-comuns anti-papais. Por outro neo-papaliza segundo o relativismo dissoluto e pedante de uma esquerda iconoclasta e desmemoriada. Este povo desmobilizado, Portugal como o rabo da Europa e não, como escria Camões o seu Rosto, deve ler sem demora os seus romances. O último, naquela escrita à Câncio desmaiusculado, está repleto de slogans e tretas ecoando, repetitivo, Saramago, A Máquina de Fazer Espanhóis, funciona como intertexto à produção de Francisco José Viegas.  


1. Este filho da absoluta putatividade laica tece uma resposta engraçada a D. José Policarpo a partir da máxima: «"Não se salva a cidade se não se salvar a família". Diz tal moço, que tudo fez para se agregar à deputação socialista, que: «... não se pode salvar a família desrespeitando a cidade. Nas democracias liberais modernas, respeitar a cidade implica reconhecer a dignidade de todos aqueles que a constituem — e não, como pretende o Cardeal Patricarca, sujeitar a dignidade de alguns a uma qualquer ecologia do humano a que se atribui, dogmaticamente, um estatuto ontológico divino. O casamento civil não é o mesmo que o matrimónio; é uma instituição laica, sustentada por uma comunidade política fundada nos valores da igualdade, liberdade e fraternidade; não na fé, na esperança e na caridade.» Mas então por que motivo é que o Partido Socialista e os seus são mais iguais que os outros? Por que motivo é que, com tanta igualdade cantada, cagada e propalada, os horripilantes gestores por nomeação política do partido socialista (ou calados como ratos do PSDois) são mais iguais que os funcionários públicos, congelados e apertados até Deus dar bom tempo, quando o descalabro da economia se declara brutal por culpas administrativas, graças à estupidez unilateralista dos governos incompetentes que nos têm apascentado?! Por que motivo o critério técnico não prevalece sobre o político em questões cruciais desde o planeamento à economia?! Galamba fala em a igreja «sujeitar a dignidade de alguns a uma qualquer ecologia do humano». Uma qualquer?! As esquerdas libertárias e estrumeirosas, reiventam os limites e descobrem a pólvora em matéria de igualdade. A igualdade cínica, hipócrita, praticada por Soares multissorvedor, Sócrates multi-habilidoso, toda a restante partidocracia rançosa com a sua traição crassa à liberdade e progresso gerais no cada qual por si. 2. Outro espírito absoluta e convictamente cocó é Walter Hugo Mãe. Por um lado exala lugares-comuns anti-papais. Por outro neo-papaliza segundo o relativismo dissoluto e pedante de uma esquerda iconoclasta e desmemoriada. Este povo desmobilizado, Portugal como o rabo da Europa e não, como escria Camões o seu Rosto, deve ler sem demora os seus romances. O último, naquela escrita à Câncio desmaiusculado, está repleto de slogans e tretas ecoando, repetitivo, Saramago, A Máquina de Fazer Espanhóis, funciona como intertexto à produção de Francisco José Viegas.  

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