Cravo de Abril: DEGRADAÇÃO, PODRIDÃO, ABJECÇÃO

20-01-2011
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É costume dizer-se que o que não aparece na comunicação social não existiu.Por isso aqui venho jurar que no último fim-de-semana ocorreu, em Braga, a Festa da Alegria: juro!Estive lá e vi - e comigo milhares de pessoas estiveram lá e viram.A Festa da Alegria foi o maior acontecimento político-partidário do fim-de-semana. E essa é uma realidade indesmentível - goste-se ou não do PCP e por mais que custe a quem não gosta.O facto de os média dominantes terem ignorado esse acontecimento não o apaga do mapa das realizações do PCP - mas é bem elucidativo do conceito de informar que vigora nesses média.Nas televisões foi uma vergonha: nenhum dos canais mostrou uma imagem dos milhares de pessoas que participaram na Festa e assistiram ao comício com o secretário-geral do PCP. Do discurso de Jerónimo de Sousa nada disseram - e no final, fizeram-lhe umas perguntas sobre questões que nada tinham a ver com a sua intervenção...Nos jornais, foi ainda pior - se é que é possível...No Jornal de Notícias, no Público e no Correio da Manhã, nem uma linha.No Diário de Notícias... uma linha...São estes os média que temos. É este o estado a que chegaram: um estado que atingiu um grau extremo de degradação, de podridão, de abjecção.


É costume dizer-se que o que não aparece na comunicação social não existiu.Por isso aqui venho jurar que no último fim-de-semana ocorreu, em Braga, a Festa da Alegria: juro!Estive lá e vi - e comigo milhares de pessoas estiveram lá e viram.A Festa da Alegria foi o maior acontecimento político-partidário do fim-de-semana. E essa é uma realidade indesmentível - goste-se ou não do PCP e por mais que custe a quem não gosta.O facto de os média dominantes terem ignorado esse acontecimento não o apaga do mapa das realizações do PCP - mas é bem elucidativo do conceito de informar que vigora nesses média.Nas televisões foi uma vergonha: nenhum dos canais mostrou uma imagem dos milhares de pessoas que participaram na Festa e assistiram ao comício com o secretário-geral do PCP. Do discurso de Jerónimo de Sousa nada disseram - e no final, fizeram-lhe umas perguntas sobre questões que nada tinham a ver com a sua intervenção...Nos jornais, foi ainda pior - se é que é possível...No Jornal de Notícias, no Público e no Correio da Manhã, nem uma linha.No Diário de Notícias... uma linha...São estes os média que temos. É este o estado a que chegaram: um estado que atingiu um grau extremo de degradação, de podridão, de abjecção.

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