Fim de ano é tempo de balanço - e porque é também início de ano é, igualmente, tempo de definir objectivos.O balanço do ano que passou é positivo: lutámos muito contra um inimigo poderoso; resistimos a à ofensiva desse inimigo; construímos algumas das maiores lutas de sempre dos trabalhadores portugueses; invadimos as ruas com as nossas exigências de liberdade e justiça social. Enfim, confirmámos que a luta vale a pena e é indispensável sempre - mesmo quando não se traduz de imediato nas vitórias desejadas.O ano que aí vem terá que ter como objectivo primeiro o prosseguimento, intensificação e alargamento da luta de massas - trazendo mais gente a participar com a consciência da importância essencial dessa participação e dando ao protesto contra a política de direita a dimensão necessária para ele se transformar em exigência imperativa de mudança.Vivemos um tempo de grandes dificuldades, que continuam a pôr à prova a nossa capacidade de resposta e intervenção, a nossa capacidade de resistência.Resistência à nossa maneira: olhando para a frente, nunca virando as costas à luta, recuando se a força superior do inimigo a isso nos obrigar, mas nunca perdendo a perspectiva de avançar - e avançando.Lutaremos! E venceremos!Porque cada um de nós faz suas, todos os dias, as palavras do Poeta no poema que, no post seguinte, o Cravo de Abril partilha com os seus visitantes neste fim de ano 2008/início de ano 2009.
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Fim de ano é tempo de balanço - e porque é também início de ano é, igualmente, tempo de definir objectivos.O balanço do ano que passou é positivo: lutámos muito contra um inimigo poderoso; resistimos a à ofensiva desse inimigo; construímos algumas das maiores lutas de sempre dos trabalhadores portugueses; invadimos as ruas com as nossas exigências de liberdade e justiça social. Enfim, confirmámos que a luta vale a pena e é indispensável sempre - mesmo quando não se traduz de imediato nas vitórias desejadas.O ano que aí vem terá que ter como objectivo primeiro o prosseguimento, intensificação e alargamento da luta de massas - trazendo mais gente a participar com a consciência da importância essencial dessa participação e dando ao protesto contra a política de direita a dimensão necessária para ele se transformar em exigência imperativa de mudança.Vivemos um tempo de grandes dificuldades, que continuam a pôr à prova a nossa capacidade de resposta e intervenção, a nossa capacidade de resistência.Resistência à nossa maneira: olhando para a frente, nunca virando as costas à luta, recuando se a força superior do inimigo a isso nos obrigar, mas nunca perdendo a perspectiva de avançar - e avançando.Lutaremos! E venceremos!Porque cada um de nós faz suas, todos os dias, as palavras do Poeta no poema que, no post seguinte, o Cravo de Abril partilha com os seus visitantes neste fim de ano 2008/início de ano 2009.