PRELÚDIOQuando o descobridor chegou à primeira ilhanem homens nusnem mulheres nuasespreitandoinocentes e medrososdetrás da vegetação.Nem setas envenenadas vindas no arnem gritos de alarme e de guerraescoando pelos montes.Havia somenteas aves de rapinade garras afiadasas aves marítimasde voo largoas aves canorasassobiando inéditas melodias.E a vegetaçãocujas sementes vieram presasnas asas dos pássarosao serem arrastadas para cápelas fúrias dos temporais.Quando o descobridor chegoue saltou da proa do escaler varado na praiaenterrandoo pé direito na areia molhadae se persignoureceoso ainda e surpresopensando n'El-Reinessa hora entãonessa hora inicialcomeçou a cumprir-seeste destino ainda de todos nós.Jorge Barbosa
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PRELÚDIOQuando o descobridor chegou à primeira ilhanem homens nusnem mulheres nuasespreitandoinocentes e medrososdetrás da vegetação.Nem setas envenenadas vindas no arnem gritos de alarme e de guerraescoando pelos montes.Havia somenteas aves de rapinade garras afiadasas aves marítimasde voo largoas aves canorasassobiando inéditas melodias.E a vegetaçãocujas sementes vieram presasnas asas dos pássarosao serem arrastadas para cápelas fúrias dos temporais.Quando o descobridor chegoue saltou da proa do escaler varado na praiaenterrandoo pé direito na areia molhadae se persignoureceoso ainda e surpresopensando n'El-Reinessa hora entãonessa hora inicialcomeçou a cumprir-seeste destino ainda de todos nós.Jorge Barbosa