Fórum Palestina: Reconciliação e Unidade. Dia -10

19-12-2009
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O chefe dos Serviços de Informação do Egipto, General Omar Sulaiman, abriu hoje, no Cairo, a primeira sessão do Diálogo Nacional Palestino. Sulaiman exortou os participantes a evitar mais demoras no restabelecimento da unidade Palestina, afirmando que o tempo é a essência de tudo e sugerindo aos líderes das facções para "esquecerem o passado e centrarem-se no futuro”.Também defendeu a importância de se chegar a um governo de consenso nacional, de membros altamente qualificados que podem não representar, necessariamente, cada uma das facções."Estamos aqui para criar sucesso, o mais rapidamente possível, para pôr fim ao sofrimento do povo palestino, o mais rapidamente possível", insistiu.Após estas notas, o Secretário-geral da Liga Árabe Amr Moussa afirmou que a conciliação entre os rivais palestinos é central para que os esforços árabes alcancem uma paz justa baseada mo princípio dos “dois Estados”.Destacou ainda que a actual situação é crítica e que a conciliação entre palestinos e árabes será um precioso instrumento durante a próxima fase.O ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio Al-Ahmad Abu Gheit destacou na sua intervenção que a conciliação entre os palestinos seria uma questão puramente palestina que decorre do sonho palestino de um Estado independente."Não creio que haja divergências sobre a nossa meta, mas é fundamental prioritizar os interesses nacionais sobre qualquer outro interesse. O trabalho político é um meio para atingir um objectivo, e a luta contra a ocupação é um caminho muito longo ", afirmou.Abu al-Gheit, expressou ainda a sua esperança de que todos os lados mostrem flexibilidade e discutam as questões de forma a colocarem os interesses da Palestina acima todos os outros.


O chefe dos Serviços de Informação do Egipto, General Omar Sulaiman, abriu hoje, no Cairo, a primeira sessão do Diálogo Nacional Palestino. Sulaiman exortou os participantes a evitar mais demoras no restabelecimento da unidade Palestina, afirmando que o tempo é a essência de tudo e sugerindo aos líderes das facções para "esquecerem o passado e centrarem-se no futuro”.Também defendeu a importância de se chegar a um governo de consenso nacional, de membros altamente qualificados que podem não representar, necessariamente, cada uma das facções."Estamos aqui para criar sucesso, o mais rapidamente possível, para pôr fim ao sofrimento do povo palestino, o mais rapidamente possível", insistiu.Após estas notas, o Secretário-geral da Liga Árabe Amr Moussa afirmou que a conciliação entre os rivais palestinos é central para que os esforços árabes alcancem uma paz justa baseada mo princípio dos “dois Estados”.Destacou ainda que a actual situação é crítica e que a conciliação entre palestinos e árabes será um precioso instrumento durante a próxima fase.O ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio Al-Ahmad Abu Gheit destacou na sua intervenção que a conciliação entre os palestinos seria uma questão puramente palestina que decorre do sonho palestino de um Estado independente."Não creio que haja divergências sobre a nossa meta, mas é fundamental prioritizar os interesses nacionais sobre qualquer outro interesse. O trabalho político é um meio para atingir um objectivo, e a luta contra a ocupação é um caminho muito longo ", afirmou.Abu al-Gheit, expressou ainda a sua esperança de que todos os lados mostrem flexibilidade e discutam as questões de forma a colocarem os interesses da Palestina acima todos os outros.

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