'Palestinian refusal to recognize Israel is destroying peace bids' - Haaretz - Israel NewsShared via AddThisEste artigo do Haaretz, publicado hoje, reflecte uma entrevista dada por Benjamin Netanyahu, também hoje, à Rádio Israel.Uma das perguntas visava saber se ele concordava que o pecado original da sociedade israelita teria sido a ocupação desde 1967 da Cisjordânia"Eu acho que em 1967 o povo judeu estava à beira da destruição e o pecado teria sido a nossa incapacidade de nos defendermos da forma que entendêssemos".Netanyahu disse, ainda, que Israel "não quer controlar os palestinos, quer antes chegar a uma solução", mas que a razão para o impasse das conversações de paz ", não é devido ao Estado de Israel, mas à persistente recusa do outro lado reconhecer o direito do Estado de Israel a existir. "[Mais uma vez a repetida mentira de que o obstáculo à Paz é a não aceitação dos palestinos do direito de Israel de existir, que aliás faz o título da notícia.Desde 1993 que a OLP, a "única representante legítima do povo palestino", reconheceu oficial e formalmente o Estado de Israel.]Na ocasião Benjamin Netanyahu desmentiu, de novo, qualquer acordo com a Administração para o congelamento dos colonatos.E finalmente um dos pontos mais esclarecedores, em minha opinião, da entrevista.Netanyahu desmarca-se das declarações de Moshe Ya'alon, referidas e comentadas na última crónica de Uri Avnery aqui publicada. ["O “Paz Agora” é um vírus", e não só eles. "Todos os meios de comunicação social" são também um vírus. Eles influenciam o discurso público "de uma forma distorcida, de uma forma enganadora". O vírus também inclui a "elite" em geral. Além disso, os “políticos" são os culpados. "De cada vez que os políticos trazem a pomba da paz, nós, o exército, temos depois que limpar ."]Netanyahu considerou tais declarações como "inaceitáveis", acrescentando: "Eu analisei o assunto com o ministro Ya'alon e ele deixou bem claro que não fora essa a sua intenção. Eu assumo que ele não voltará a usar essa expressão de novo"Se fosse necessário comprovar as conclusões da Uri Avnery na referida crónica, aqui fica a demonstração.
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'Palestinian refusal to recognize Israel is destroying peace bids' - Haaretz - Israel NewsShared via AddThisEste artigo do Haaretz, publicado hoje, reflecte uma entrevista dada por Benjamin Netanyahu, também hoje, à Rádio Israel.Uma das perguntas visava saber se ele concordava que o pecado original da sociedade israelita teria sido a ocupação desde 1967 da Cisjordânia"Eu acho que em 1967 o povo judeu estava à beira da destruição e o pecado teria sido a nossa incapacidade de nos defendermos da forma que entendêssemos".Netanyahu disse, ainda, que Israel "não quer controlar os palestinos, quer antes chegar a uma solução", mas que a razão para o impasse das conversações de paz ", não é devido ao Estado de Israel, mas à persistente recusa do outro lado reconhecer o direito do Estado de Israel a existir. "[Mais uma vez a repetida mentira de que o obstáculo à Paz é a não aceitação dos palestinos do direito de Israel de existir, que aliás faz o título da notícia.Desde 1993 que a OLP, a "única representante legítima do povo palestino", reconheceu oficial e formalmente o Estado de Israel.]Na ocasião Benjamin Netanyahu desmentiu, de novo, qualquer acordo com a Administração para o congelamento dos colonatos.E finalmente um dos pontos mais esclarecedores, em minha opinião, da entrevista.Netanyahu desmarca-se das declarações de Moshe Ya'alon, referidas e comentadas na última crónica de Uri Avnery aqui publicada. ["O “Paz Agora” é um vírus", e não só eles. "Todos os meios de comunicação social" são também um vírus. Eles influenciam o discurso público "de uma forma distorcida, de uma forma enganadora". O vírus também inclui a "elite" em geral. Além disso, os “políticos" são os culpados. "De cada vez que os políticos trazem a pomba da paz, nós, o exército, temos depois que limpar ."]Netanyahu considerou tais declarações como "inaceitáveis", acrescentando: "Eu analisei o assunto com o ministro Ya'alon e ele deixou bem claro que não fora essa a sua intenção. Eu assumo que ele não voltará a usar essa expressão de novo"Se fosse necessário comprovar as conclusões da Uri Avnery na referida crónica, aqui fica a demonstração.