“Segundo o conselho de administração da STCP, existe um plenário geral de trabalhadores que reunirá, no dia 9, fora das horas de ponta (entre as 10h00 e as 14h00), mas dentro das 15 horas anuais legalmente estabelecidas para que os trabalhadores possam reunir e discutir os assuntos que lhes dizem respeito, não havendo, portanto, lugar a quaisquer transportes alternativos”, disse à Lusa fonte oficial da transportadora.
As empresas públicas de transportes iniciam na segunda-feira uma semana de greves contra os cortes nas remunerações impostos pelo Governo, a que também se juntarão transportadoras privadas, que contestam o congelamento dos salários.
O Metropolitano de Lisboa anunciou hoje que devido à greve parcial da próxima segunda-feira, entre as 06h30 e as 11h30, o funcionamento normal do serviço só terá início a partir das 12h00.
Na terça-feira não haverá trabalhadores em greve, mas no dia seguinte param por algumas horas os trabalhadores da Transtejo, da Carris e da STCP.
Na quinta-feira é a vez de paralisarem as empresas do sector ferroviário e os CTT também se juntam aos protestos.
Na sexta-feira, as empresas privadas associam-se aos protestos, nomeadamente a Soflusa, a Rodoviária de Entre Douro e Minho e a Rodoviária da Beira Interior.
Hoje, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, apelou ao “bom senso” e ao “sentido de responsabilidade de todos os intervenientes”.
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“Segundo o conselho de administração da STCP, existe um plenário geral de trabalhadores que reunirá, no dia 9, fora das horas de ponta (entre as 10h00 e as 14h00), mas dentro das 15 horas anuais legalmente estabelecidas para que os trabalhadores possam reunir e discutir os assuntos que lhes dizem respeito, não havendo, portanto, lugar a quaisquer transportes alternativos”, disse à Lusa fonte oficial da transportadora.
As empresas públicas de transportes iniciam na segunda-feira uma semana de greves contra os cortes nas remunerações impostos pelo Governo, a que também se juntarão transportadoras privadas, que contestam o congelamento dos salários.
O Metropolitano de Lisboa anunciou hoje que devido à greve parcial da próxima segunda-feira, entre as 06h30 e as 11h30, o funcionamento normal do serviço só terá início a partir das 12h00.
Na terça-feira não haverá trabalhadores em greve, mas no dia seguinte param por algumas horas os trabalhadores da Transtejo, da Carris e da STCP.
Na quinta-feira é a vez de paralisarem as empresas do sector ferroviário e os CTT também se juntam aos protestos.
Na sexta-feira, as empresas privadas associam-se aos protestos, nomeadamente a Soflusa, a Rodoviária de Entre Douro e Minho e a Rodoviária da Beira Interior.
Hoje, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, apelou ao “bom senso” e ao “sentido de responsabilidade de todos os intervenientes”.