ISLA é comprado pela Laureate e entra numa das maiores redes universitárias do mundo

09-04-2011
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Em declarações ao PÚBLICO, Nélson Santos de Brito, o responsável da Laureate em Portugal, não quis revelar o valor do negócio, mas explicou que este investimento surge depois de o grupo "ter concluído que o mercado nacional deveria ser uma aposta". E porquê o ISLA? "Porque é uma escola com 49 anos, com prestígio, e achámos que era uma excelente oportunidade para adoptar o nosso modelo de ensino universitário em Portugal".

Questionado sobre se o grupo pretende vir a adquirir no futuro outras instituições portuguesas, Nélson Santos de Brito não escondeu que tal poderá acontecer "se surgirem novas oportunidades", mas, "numa primeira fase, o objectivo é consolidar esta operação". Uma coisa é certa: "A Laureate veio para ficar bastantes anos em Portugal", garantiu.

E o que vai mudar na instituição com 2630 alunos e um quadro de pessoal de cerca de 400 pessoas? "De imediato, vamos consolidar o que temos. Mas acima de tudo vamos adoptar as melhores práticas que temos ao mercado nacional, nomeadamente ao nível de programas inovadores e da empregabilidade dos estudantes". Graças ao "facto de a rede ser constituída por 57 universidades em todo o mundo, podemos oferecer uma mobilidade internacional aos estudantes e professores", acrescentou, salientando que, "a médio prazo, poderemos oferecer licenciaturas e mestrados com duplo reconhecimento".

A rede da Laureate - cujo presidente honorário é o ex-Presidente Bill Clinton - abrange 27 países, em cujas universidades existem mais de 600 mil estudantes e integram mais de 130 bacharelatos, licenciaturas e programas de mestrado e doutoramento em áreas como a Arquitectura, Gestão, Design, Engenharia, Ciências da Saúde, Medicina e Direito.

Em declarações ao PÚBLICO, Nélson Santos de Brito, o responsável da Laureate em Portugal, não quis revelar o valor do negócio, mas explicou que este investimento surge depois de o grupo "ter concluído que o mercado nacional deveria ser uma aposta". E porquê o ISLA? "Porque é uma escola com 49 anos, com prestígio, e achámos que era uma excelente oportunidade para adoptar o nosso modelo de ensino universitário em Portugal".

Questionado sobre se o grupo pretende vir a adquirir no futuro outras instituições portuguesas, Nélson Santos de Brito não escondeu que tal poderá acontecer "se surgirem novas oportunidades", mas, "numa primeira fase, o objectivo é consolidar esta operação". Uma coisa é certa: "A Laureate veio para ficar bastantes anos em Portugal", garantiu.

E o que vai mudar na instituição com 2630 alunos e um quadro de pessoal de cerca de 400 pessoas? "De imediato, vamos consolidar o que temos. Mas acima de tudo vamos adoptar as melhores práticas que temos ao mercado nacional, nomeadamente ao nível de programas inovadores e da empregabilidade dos estudantes". Graças ao "facto de a rede ser constituída por 57 universidades em todo o mundo, podemos oferecer uma mobilidade internacional aos estudantes e professores", acrescentou, salientando que, "a médio prazo, poderemos oferecer licenciaturas e mestrados com duplo reconhecimento".

A rede da Laureate - cujo presidente honorário é o ex-Presidente Bill Clinton - abrange 27 países, em cujas universidades existem mais de 600 mil estudantes e integram mais de 130 bacharelatos, licenciaturas e programas de mestrado e doutoramento em áreas como a Arquitectura, Gestão, Design, Engenharia, Ciências da Saúde, Medicina e Direito.

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