Atentados à bomba em série em Kirkuk causam 17 mortos

23-05-2011
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Os alvos dos três ataques foram as forças de segurança nas proximidades de edifícios governamentais da cidade. “A primeira explosão foi causada por uma bomba que foi colada no carro de um polícia, seguida por uma outra, num outro carro armadilhado, que se deu quando um grupo de agentes se aproximou daquele veículo. E cerca de uma outra depois houve ali um novo ataque contra a caravana de um dos oficiais da polícia”, descreveu o chefe do conselho provincial de Kirkuk, Hassan Turan, citado pela agência noticiosa britânica Reuters.

Este responsável do governo local indicou um balanço de 17 vítimas mortais, número revisto em alta – para 20 mortos e 70 feridos – por fontes do hospital de Kirkuk, as quais esperam ainda um aumento das mortes dada a gravidade da situação clínica de muitos dos feridos.

Kirku, a cerca de 280 quilómetros para norte de Bagdad, foi palco no passado de vagas de violência ligadas às divisões étnicas na região, populada por uma muito inflamável mistura de árabes, curdos e turquemenos numa área que possui algumas das maiores reservas de petróleo do mundo.

Os alvos dos três ataques foram as forças de segurança nas proximidades de edifícios governamentais da cidade. “A primeira explosão foi causada por uma bomba que foi colada no carro de um polícia, seguida por uma outra, num outro carro armadilhado, que se deu quando um grupo de agentes se aproximou daquele veículo. E cerca de uma outra depois houve ali um novo ataque contra a caravana de um dos oficiais da polícia”, descreveu o chefe do conselho provincial de Kirkuk, Hassan Turan, citado pela agência noticiosa britânica Reuters.

Este responsável do governo local indicou um balanço de 17 vítimas mortais, número revisto em alta – para 20 mortos e 70 feridos – por fontes do hospital de Kirkuk, as quais esperam ainda um aumento das mortes dada a gravidade da situação clínica de muitos dos feridos.

Kirku, a cerca de 280 quilómetros para norte de Bagdad, foi palco no passado de vagas de violência ligadas às divisões étnicas na região, populada por uma muito inflamável mistura de árabes, curdos e turquemenos numa área que possui algumas das maiores reservas de petróleo do mundo.

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