Passam seis anos que o estado fixou quotas para a contratação de deficientes para os seus quadros ,mas á boa maneira Portuguesa o incumprimento do mesmo é a unica coisa a assinalar infelizmente.Cerca de 6,1% da população residente em portugal tem um qualquer grau de deficiência, 53 anos é a idade média das pessoas com deficiência ,sendo que até aos 16 anos a incidência é de 2,1%. Das pessoas posuidoras de deficiência 25% são invisuais e 24% são deficientes motores. Em entrevista ao DN a secretária de Estado da Reabilitação ,Idália Moniz,reconhece que a quota não está a ser cumprida . Em 2001 no então governo de António Guterres foi estabelecida uma quota de 5% por cento para contratações na administração pública ,de modo a promover a a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego ,intenções nobres mas de resultados quase nulos como se pode constatar. Cerca de três anos depois é criada uma lei semelhante para as empresas que através de incentivos fiscais motivavam as empresas á contratação de deficientes, ao fim de 6 anos desconhece-se o real resultado desta acção o que não deixa mais uma vez de ser estranho, mas tendo como base as noticias que vamos tendo no dia a dia pensa-se que os resultados são pouco mais que desanimadores .Obvia mente que por exemplo na função publica o congelamento das admissões veio dificultar e atrasar o processo de integração que já de si se adivinhava bastante dificil. Convém salientar segundo a Associação Portuguesa de Deficientes que apesar de todas as dificuldade existem casos bem sucedidos como no Ministério do Trabalho e da Solidariadade onde 10% dos contratados são pessoas com deficiencia mas é uma gota no oceano ,è necessário uma politica transversal a toda a administração pública ou então nada muda vincando que existe uma lei e deve ser cumprida, actuar junto das empresas com campanhas de informação relativamente aos incentivos fiscais que já existem e se for preciso o estado rever e melhorar a politica e aplicabilidade dos mesmos de forma a conseguir uma melhor integração dos deficientes no mercado de trabalho em pé de igualdade com os outros trabalhadores .Sendo a parte laboral bastante importante não nos podemos esquecer da parte de locomoção dos deficientes que no dia a dia se veêm confrontados dificuldade dificilimas de transpor ,será cada vez mais necessário aplicar a legislação que facilite o acesso de deficientes a qualquer espaço ,público ou privado. Os deficientes têm esse direito como qualquer cidadão. Á que aproveitar o dia de hoje para de uma forma bem firme vincar que os deficientes são também necessários ao desenvolvimento de qualquer sociedade devem ter os mesmos direitos e não serem sujeitos a qualquer tipo de descreminação. 03-11-2007JOY
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Passam seis anos que o estado fixou quotas para a contratação de deficientes para os seus quadros ,mas á boa maneira Portuguesa o incumprimento do mesmo é a unica coisa a assinalar infelizmente.Cerca de 6,1% da população residente em portugal tem um qualquer grau de deficiência, 53 anos é a idade média das pessoas com deficiência ,sendo que até aos 16 anos a incidência é de 2,1%. Das pessoas posuidoras de deficiência 25% são invisuais e 24% são deficientes motores. Em entrevista ao DN a secretária de Estado da Reabilitação ,Idália Moniz,reconhece que a quota não está a ser cumprida . Em 2001 no então governo de António Guterres foi estabelecida uma quota de 5% por cento para contratações na administração pública ,de modo a promover a a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego ,intenções nobres mas de resultados quase nulos como se pode constatar. Cerca de três anos depois é criada uma lei semelhante para as empresas que através de incentivos fiscais motivavam as empresas á contratação de deficientes, ao fim de 6 anos desconhece-se o real resultado desta acção o que não deixa mais uma vez de ser estranho, mas tendo como base as noticias que vamos tendo no dia a dia pensa-se que os resultados são pouco mais que desanimadores .Obvia mente que por exemplo na função publica o congelamento das admissões veio dificultar e atrasar o processo de integração que já de si se adivinhava bastante dificil. Convém salientar segundo a Associação Portuguesa de Deficientes que apesar de todas as dificuldade existem casos bem sucedidos como no Ministério do Trabalho e da Solidariadade onde 10% dos contratados são pessoas com deficiencia mas é uma gota no oceano ,è necessário uma politica transversal a toda a administração pública ou então nada muda vincando que existe uma lei e deve ser cumprida, actuar junto das empresas com campanhas de informação relativamente aos incentivos fiscais que já existem e se for preciso o estado rever e melhorar a politica e aplicabilidade dos mesmos de forma a conseguir uma melhor integração dos deficientes no mercado de trabalho em pé de igualdade com os outros trabalhadores .Sendo a parte laboral bastante importante não nos podemos esquecer da parte de locomoção dos deficientes que no dia a dia se veêm confrontados dificuldade dificilimas de transpor ,será cada vez mais necessário aplicar a legislação que facilite o acesso de deficientes a qualquer espaço ,público ou privado. Os deficientes têm esse direito como qualquer cidadão. Á que aproveitar o dia de hoje para de uma forma bem firme vincar que os deficientes são também necessários ao desenvolvimento de qualquer sociedade devem ter os mesmos direitos e não serem sujeitos a qualquer tipo de descreminação. 03-11-2007JOY