Mais de uma centena de veículos em marcha lenta na A1

01-01-2011
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A marcha lenta realiza-se no sentido norte-sul, em direcção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.

A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.

Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos. Os carros circulavam às 09h40 a 30 quilómetros por hora.

O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".

Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".

A marcha lenta realiza-se no sentido norte-sul, em direcção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.

A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.

Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos. Os carros circulavam às 09h40 a 30 quilómetros por hora.

O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".

Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".

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