A marcha lenta realiza-se no sentido norte-sul, em direcção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.
A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.
Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos. Os carros circulavam às 09h40 a 30 quilómetros por hora.
O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".
Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".
Categorias
Entidades
A marcha lenta realiza-se no sentido norte-sul, em direcção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.
A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.
Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos. Os carros circulavam às 09h40 a 30 quilómetros por hora.
O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exactamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".
Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".