Blog de Espiritismo: Congresso – algumas palavras

05-08-2010
marcar artigo


Faz hoje oito dias que se deu início ao VII Congresso Nacional de Espiritismo na bonita cidade de Viseu.Estivemos presentes e não poderíamos de aqui deixar algumas palavras sobre o evento. Foram dois dias intensos de partilha de conhecimentos, reavivamento de aspectos doutrinários e convívio fraterno. No momento de abertura, foi apresentado um vídeo com a leitura de uma mensagem de Joanna de Ângelis psicografada por Divaldo Pereira Franco, relembrando-nos o exemplo de Francisco de Assis, as maravilhas deste nosso mundo e o amor de Jesus, e com a leitura de uma mensagem que Isidoro Duarte dos Santos, desencarnado, ditou especificamente para o congresso. Seguiu-se música. O Grupo Coral Allan Kardec, da Associação Social Cultural Espiritualista , o Coro Mozart, não espírita, regido por Dionísio Vila Maior e a pequena Mara que, com apenas 10 anos, cantou fado como gente grande, deliciaram os presentes e contribuiram para a elevação das vibrações. Raul Teixeira e Divaldo Franco comprovaram a mestria por que são conhecidos na arte de bem-falar em público. Com uma admirável rapidez de conectação de ideias e uma clareza de raciocínio, o discurso fluido prendeu a atenção das aproximadamente 600 pessoas que os ouviam. Tiveram palavra, também, Maria Carlos, Henrique Lourenço e Paula Amorim que apresentaram comunicações sobre medicina, a glândula pineal e a morte no painel de Ciências Médicas e Biológicas. António Silva, Emanuel Almeida , José Ucha e Manuel Costa falaram sobre arte, música e poesia no painel de Arte e Ciências Humanísticas e Ciência. No painel Ciência, Filosofia e Religião Eugénio Marques, Paulo Silva, Fernando Santos e Antero Ricardo apresentaram trabalhos sobre o pensamento, o espírito, a História da espiritualidade e a formação doutrinária. O termo do congresso foi agraciado por novo momento cultural. Ouvimos novamente o Coral Allan Kardec, Mara, a pequena fadista, e, ainda, a cantora lírica Ana Celeste. A finalizar, a conferência de encerramento foi feita por Divaldo Franco que falou na importância do Espiritismo na nossa vida, na medida em que nos mostra um Deus justo, igual para todos e nada castigador. Demonstrou, através de um caso familiar, o quanto Deus é benevolente, permitindo a reencarnação no sentido de resgate de dívidas do passado. Referiu, também, a necessidade de união no movimento espírita. Houve, ainda, um momento para participação dos espíritos espíritas, através da psicografia de alguns médiuns portugueses. Foi um momento de silêncio e concentração, sem azo a espectáculo ou manifestações de curiosidade. E é assim que deve ser. Fora da sala onde se iam apresentando as comunicações, pudemos visitar uma exposição sobre a História do Espiritismo em Portugal e, mais especificamente, da Federação Espírita Portuguesa.De valor acrescido, sublinhamos o convívio que se proporcionou entre espíritas de todo o país e o ambiente fantástico que a todos envolveu. Quem acompanhou o Congresso pela TV Espírita percebeu, certamente, que Espiritismo é o culto… da Cultura. Texto redigido pelo António e pela Denise


Faz hoje oito dias que se deu início ao VII Congresso Nacional de Espiritismo na bonita cidade de Viseu.Estivemos presentes e não poderíamos de aqui deixar algumas palavras sobre o evento. Foram dois dias intensos de partilha de conhecimentos, reavivamento de aspectos doutrinários e convívio fraterno. No momento de abertura, foi apresentado um vídeo com a leitura de uma mensagem de Joanna de Ângelis psicografada por Divaldo Pereira Franco, relembrando-nos o exemplo de Francisco de Assis, as maravilhas deste nosso mundo e o amor de Jesus, e com a leitura de uma mensagem que Isidoro Duarte dos Santos, desencarnado, ditou especificamente para o congresso. Seguiu-se música. O Grupo Coral Allan Kardec, da Associação Social Cultural Espiritualista , o Coro Mozart, não espírita, regido por Dionísio Vila Maior e a pequena Mara que, com apenas 10 anos, cantou fado como gente grande, deliciaram os presentes e contribuiram para a elevação das vibrações. Raul Teixeira e Divaldo Franco comprovaram a mestria por que são conhecidos na arte de bem-falar em público. Com uma admirável rapidez de conectação de ideias e uma clareza de raciocínio, o discurso fluido prendeu a atenção das aproximadamente 600 pessoas que os ouviam. Tiveram palavra, também, Maria Carlos, Henrique Lourenço e Paula Amorim que apresentaram comunicações sobre medicina, a glândula pineal e a morte no painel de Ciências Médicas e Biológicas. António Silva, Emanuel Almeida , José Ucha e Manuel Costa falaram sobre arte, música e poesia no painel de Arte e Ciências Humanísticas e Ciência. No painel Ciência, Filosofia e Religião Eugénio Marques, Paulo Silva, Fernando Santos e Antero Ricardo apresentaram trabalhos sobre o pensamento, o espírito, a História da espiritualidade e a formação doutrinária. O termo do congresso foi agraciado por novo momento cultural. Ouvimos novamente o Coral Allan Kardec, Mara, a pequena fadista, e, ainda, a cantora lírica Ana Celeste. A finalizar, a conferência de encerramento foi feita por Divaldo Franco que falou na importância do Espiritismo na nossa vida, na medida em que nos mostra um Deus justo, igual para todos e nada castigador. Demonstrou, através de um caso familiar, o quanto Deus é benevolente, permitindo a reencarnação no sentido de resgate de dívidas do passado. Referiu, também, a necessidade de união no movimento espírita. Houve, ainda, um momento para participação dos espíritos espíritas, através da psicografia de alguns médiuns portugueses. Foi um momento de silêncio e concentração, sem azo a espectáculo ou manifestações de curiosidade. E é assim que deve ser. Fora da sala onde se iam apresentando as comunicações, pudemos visitar uma exposição sobre a História do Espiritismo em Portugal e, mais especificamente, da Federação Espírita Portuguesa.De valor acrescido, sublinhamos o convívio que se proporcionou entre espíritas de todo o país e o ambiente fantástico que a todos envolveu. Quem acompanhou o Congresso pela TV Espírita percebeu, certamente, que Espiritismo é o culto… da Cultura. Texto redigido pelo António e pela Denise

marcar artigo