Eleições prováveis em Janeiro e talvez com Madaíl

15-09-2010
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Na mesma reunião em que decidiu despedir Carlos Queiroz, a direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) pediu a marcação de eleições, ressalvando, porém, que não se trata de "uma demissão", pelo que se "mantém com plenos poderes e continuará a trabalhar como até aqui, tendo total autoridade para exercer as respectivas funções estatutárias".

Os estatutos da federação prevêem eleições no fim de cada Campeonato do Mundo de futebol, pelo que o acto eleitoral teria de ser convocado mais cedo ou mais tarde.

Um membro da direcção da FPF avançou ao PÚBLICO que a data mais provável para as novas eleições é Janeiro de 2011, precisamente quatro anos depois do último acto eleitoral.

Uma questão importante tem a ver com o facto de a FPF ainda não ter adequado os seus estatutos ao novo regime jurídico das federações, o que lhe valeu a suspensão parcial do estatuto de utilidade pública. E assim que os novos estatutos forem aprovados, terão de ser realizadas novas eleições. O membro da direcção contactado pelo PÚBLICO diz as principais questão estão "quase ultrapassadas" e que "há condições" para os novos estatutos serem aprovados até Janeiro, evitando, assim, que o mandato da próxima direcção da FPF seja de curto prazo.

A convocação de eleições abre também a possibilidade de um novo ciclo, embora não seja líquido que Madaíl não se recandidate Apesar de nos bastidores terem sido já aventados os nomes de vários possíveis candidatos (os mais frequentemente referidos têm sido os de Fernando Seara, Luís Figo, Hermínio Loureiro e Vítor Baía), não está fora de questão uma recandidatura do actual presidente, que ocupa o cargo desde 1996. "Madaíl tem o dever de se recandidatar, pelo que fez, e para concluir a candidatura à organização do Mundial 2018/2022", disse o mesmo dirigente. H.D.S.

Na mesma reunião em que decidiu despedir Carlos Queiroz, a direcção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) pediu a marcação de eleições, ressalvando, porém, que não se trata de "uma demissão", pelo que se "mantém com plenos poderes e continuará a trabalhar como até aqui, tendo total autoridade para exercer as respectivas funções estatutárias".

Os estatutos da federação prevêem eleições no fim de cada Campeonato do Mundo de futebol, pelo que o acto eleitoral teria de ser convocado mais cedo ou mais tarde.

Um membro da direcção da FPF avançou ao PÚBLICO que a data mais provável para as novas eleições é Janeiro de 2011, precisamente quatro anos depois do último acto eleitoral.

Uma questão importante tem a ver com o facto de a FPF ainda não ter adequado os seus estatutos ao novo regime jurídico das federações, o que lhe valeu a suspensão parcial do estatuto de utilidade pública. E assim que os novos estatutos forem aprovados, terão de ser realizadas novas eleições. O membro da direcção contactado pelo PÚBLICO diz as principais questão estão "quase ultrapassadas" e que "há condições" para os novos estatutos serem aprovados até Janeiro, evitando, assim, que o mandato da próxima direcção da FPF seja de curto prazo.

A convocação de eleições abre também a possibilidade de um novo ciclo, embora não seja líquido que Madaíl não se recandidate Apesar de nos bastidores terem sido já aventados os nomes de vários possíveis candidatos (os mais frequentemente referidos têm sido os de Fernando Seara, Luís Figo, Hermínio Loureiro e Vítor Baía), não está fora de questão uma recandidatura do actual presidente, que ocupa o cargo desde 1996. "Madaíl tem o dever de se recandidatar, pelo que fez, e para concluir a candidatura à organização do Mundial 2018/2022", disse o mesmo dirigente. H.D.S.

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