No dia 22 de Fevereiro de 2005, a Câmara Municipal de Lisboa iniciou o abate de 38 árvores (plátanos, sophoras, ulmeiros, robineas e um lódão), na Avenida da Liberdade, por se encontrarem doentes e sem possibilidade de recuperação.No mesmo dia, a Câmara Municipal de Lisboa começou a plantação de substituição das árvores entretanto abatidas e ocupação das caldeiras que se encontravam vazias naquela avenida e, até ao dia 8 de Março foram plantados 59 plátanos e lódãos por serem árvores resistentes à poluição.“Este ano, o problema das árvores em risco vai ficar praticamente resolvido. A partir de agora todos os abates vão ser pontuais” salientou na altura o vereador do Ambiente e Espaços Verdes, António Prôa.Ora, no dia 22 de Maio de 2007, em mais uma digressão por Lisboa, verifiquei que, contrariando o parecer optimista do Sr. Vereador António Prôa , 47 já não existem, como o atestam as caldeiras vazias e os cepos resultantes das árvores entretanto cortadas. Para além disso, 13 estão mortas e a aguardar substituição.Como explicar esta taxa de insucesso? Penso que estamos perante um caso a exigir um estudo científico aprofundado por parte da Câmara Municipal de Lisboa , a fim de, antes da próxima plantação, que todos os lisboetas esperam ser para breve, serem conhecidas as causas de tal insucesso.Pinto Soares
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No dia 22 de Fevereiro de 2005, a Câmara Municipal de Lisboa iniciou o abate de 38 árvores (plátanos, sophoras, ulmeiros, robineas e um lódão), na Avenida da Liberdade, por se encontrarem doentes e sem possibilidade de recuperação.No mesmo dia, a Câmara Municipal de Lisboa começou a plantação de substituição das árvores entretanto abatidas e ocupação das caldeiras que se encontravam vazias naquela avenida e, até ao dia 8 de Março foram plantados 59 plátanos e lódãos por serem árvores resistentes à poluição.“Este ano, o problema das árvores em risco vai ficar praticamente resolvido. A partir de agora todos os abates vão ser pontuais” salientou na altura o vereador do Ambiente e Espaços Verdes, António Prôa.Ora, no dia 22 de Maio de 2007, em mais uma digressão por Lisboa, verifiquei que, contrariando o parecer optimista do Sr. Vereador António Prôa , 47 já não existem, como o atestam as caldeiras vazias e os cepos resultantes das árvores entretanto cortadas. Para além disso, 13 estão mortas e a aguardar substituição.Como explicar esta taxa de insucesso? Penso que estamos perante um caso a exigir um estudo científico aprofundado por parte da Câmara Municipal de Lisboa , a fim de, antes da próxima plantação, que todos os lisboetas esperam ser para breve, serem conhecidas as causas de tal insucesso.Pinto Soares