Mais pelo Minho: Falta a prenda

20-05-2011
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O Sporting Clube Courense assinala este fim de semana os seus 75 anos de vida. Com festa e um colóquio, logo à noite, onde participam Agostinho Oliveira e o árbitro Paulo Pereira. Mas, ainda, sem o mais importante: a prenda de anos, a desejada relva para o campo de jogos.Já aqui tinha falado do assunto, há mais ou menos um ano. Na altura, Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, apresentou no Parlamento a integração no Orçamento de Estado para o corrente ano de uma verba de mais de um milhão de euros para relvar campos de futebol, com prioridade para os municípios que ainda não tinha uma infraestrutura do género. A Câmara não perdeu tempo e, logo na primeira reunião do Executivo de 21007, fez aprovar o protocolo a celebrar com o clube que, em linhas gerais, cede o campo à autarquia por um período de 10 anos.Estava dado o derradeiro passo para fazer avançar a candidatura de Paredes de Coura à receber a desejada relva. Até agora, contudo, a terra batida continua a ser o palco das actuações do Courense…Até quando, perguntamos? Até muito breve, é a resposta. É que, se começou como um desejo, eventualmente um sonho, o relvado é hoje uma necessidade, tendo em conta as exigências que todas as épocas são feitas aos clubes de futebol do escalão em que milita o Courense. Ver o Courense a jogar fora de casa poderá ser uma realidade, cruel para um clube com 75 anos de história. A ver se não temos de lidar com isso.


O Sporting Clube Courense assinala este fim de semana os seus 75 anos de vida. Com festa e um colóquio, logo à noite, onde participam Agostinho Oliveira e o árbitro Paulo Pereira. Mas, ainda, sem o mais importante: a prenda de anos, a desejada relva para o campo de jogos.Já aqui tinha falado do assunto, há mais ou menos um ano. Na altura, Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, apresentou no Parlamento a integração no Orçamento de Estado para o corrente ano de uma verba de mais de um milhão de euros para relvar campos de futebol, com prioridade para os municípios que ainda não tinha uma infraestrutura do género. A Câmara não perdeu tempo e, logo na primeira reunião do Executivo de 21007, fez aprovar o protocolo a celebrar com o clube que, em linhas gerais, cede o campo à autarquia por um período de 10 anos.Estava dado o derradeiro passo para fazer avançar a candidatura de Paredes de Coura à receber a desejada relva. Até agora, contudo, a terra batida continua a ser o palco das actuações do Courense…Até quando, perguntamos? Até muito breve, é a resposta. É que, se começou como um desejo, eventualmente um sonho, o relvado é hoje uma necessidade, tendo em conta as exigências que todas as épocas são feitas aos clubes de futebol do escalão em que milita o Courense. Ver o Courense a jogar fora de casa poderá ser uma realidade, cruel para um clube com 75 anos de história. A ver se não temos de lidar com isso.

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