As últimas esperanças de que este governo do Sr. Rigotto pudesse, além de boas intenções, trazer formas de gestão eficazes à máquina pública no RS caíram por terra. O jornalista Políbio Braga antecipa:
O governo trabalha com pelo menos três vetores nas mudanças tributárias que quer introduzir: 1) equalização do ICMS cobrado no RS, adotando como parâmetro o pico do Estado que mais cobra. 2) antecipação de impostos devidos para o ano que vem. 3) supressão tópica de renúncias fiscais e suspensão de repasses dos incentivos aos exportadores. Há uma semana este mesmo jornalista destacou a experiência mineira, onde Aécio Neves, com apoio de consultoria de gestão empresarial, reduziu o custo da máquina e pode, a partir do seu segundo ano de governo, navegar em águas mais tranquilas.
Nosso "Risotto", ao invés de arregaçar as mangas e tentar fechar a sangria nas contas públicas criadas pelo governo desastroso de Olívio Dutra (40 mil novos servidores, expulsão de empreendedores e emprego, etc.)ficou dois anos esperando uma solução mágica de Brasília. Levou neste tempo somente chá-de-banco.
E agora mostra sua solução final: mais um aumento de impostos, e maior taxação aos segmentos produtores e exportadores. É a vítima sendo castigada ainda mais para suportar um estado ineficiente e agigantado.
Não é para isso que os governadores são eleitos. Eles não são meros administradores de folhas de pagamento..
Não devem penalizar a todos para o privilégio de alguns...
Dentro deste cenário, era a hora no RS de se cortar a "carne" do setor público, mas o que acontece é o contrário.
Está se sufocando ainda mais o setor privado, a título de melhorar a arrecadação...
Está provado por experiências mundias (Bush) além de nacionais (Alckmin) que as reduções de alíquotas no Brasil funcionam como catalisadores do desenvolvimento e da arrecadação de impostos.
Mas parece que por aqui, nossos governantes ainda não passaram do nível básico de economia...
Talvez a pior forma de burrice seja a burrice diplomada, pois esta nunca aceita a sua própria condição de burrice...
E os burros, estes de carga, acabam sendo todos nós.
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As últimas esperanças de que este governo do Sr. Rigotto pudesse, além de boas intenções, trazer formas de gestão eficazes à máquina pública no RS caíram por terra. O jornalista Políbio Braga antecipa:
O governo trabalha com pelo menos três vetores nas mudanças tributárias que quer introduzir: 1) equalização do ICMS cobrado no RS, adotando como parâmetro o pico do Estado que mais cobra. 2) antecipação de impostos devidos para o ano que vem. 3) supressão tópica de renúncias fiscais e suspensão de repasses dos incentivos aos exportadores. Há uma semana este mesmo jornalista destacou a experiência mineira, onde Aécio Neves, com apoio de consultoria de gestão empresarial, reduziu o custo da máquina e pode, a partir do seu segundo ano de governo, navegar em águas mais tranquilas.
Nosso "Risotto", ao invés de arregaçar as mangas e tentar fechar a sangria nas contas públicas criadas pelo governo desastroso de Olívio Dutra (40 mil novos servidores, expulsão de empreendedores e emprego, etc.)ficou dois anos esperando uma solução mágica de Brasília. Levou neste tempo somente chá-de-banco.
E agora mostra sua solução final: mais um aumento de impostos, e maior taxação aos segmentos produtores e exportadores. É a vítima sendo castigada ainda mais para suportar um estado ineficiente e agigantado.
Não é para isso que os governadores são eleitos. Eles não são meros administradores de folhas de pagamento..
Não devem penalizar a todos para o privilégio de alguns...
Dentro deste cenário, era a hora no RS de se cortar a "carne" do setor público, mas o que acontece é o contrário.
Está se sufocando ainda mais o setor privado, a título de melhorar a arrecadação...
Está provado por experiências mundias (Bush) além de nacionais (Alckmin) que as reduções de alíquotas no Brasil funcionam como catalisadores do desenvolvimento e da arrecadação de impostos.
Mas parece que por aqui, nossos governantes ainda não passaram do nível básico de economia...
Talvez a pior forma de burrice seja a burrice diplomada, pois esta nunca aceita a sua própria condição de burrice...
E os burros, estes de carga, acabam sendo todos nós.