VALSAQ: Dia Mundial do Ambiente em Entre-os-Rios

28-05-2010
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A VALSAQ, para assinalar o Dia Mundial do Ambiente, fez uma pequena passeata pelas freguesias da Eja e de Entre os Rios, no concelho de Penafiel.
Esta visita serviu para nos confrontarmos com um dos maiores atentados paisagísticos que ocorreram no Vale do Sousa: a nova ponte do Douro, e restante envolvente, construída na sequência da mediática tragédia que ocorreu pelo desabar da antiga ponte Hintze Ribeiro.
Uma das zonas mais bonitas desta região foi maculada com esta construção. Não dá, de facto, para descrever como ficou a obra. Só vista! Quem conheceu esta zona e quem a vê agora não pode deixar de ficar pasmo com a incúria de quem a mandou construir.
A completa despreocupação com o enquadramento paisagístico da dita originou uma descaracterização profunda do património ambiental e paisagístico do local onde se unem dois dos mais bonitos rios portugueses.
Mais uma prova que a pressa política e a ausência ou ignorância dos estudos de impacto ambiental são uma das maneiras mais fáceis de desrespeitar o ambiente e de dificultar o advento de um correcto ordenamento do território.
Esta nova ponte é mais um dos exemplos, entre tantos outros, a não repetir. Mas este é o caminho que ainda se trilha. E este é o caminho que nos conduzirá a outras tragédias!
Convém também referir que a extracção das areias dos leitos dos rios, apesar de ter sido tão comentada pela comunicação social, parece que já foi novamente esquecida...


A VALSAQ, para assinalar o Dia Mundial do Ambiente, fez uma pequena passeata pelas freguesias da Eja e de Entre os Rios, no concelho de Penafiel.
Esta visita serviu para nos confrontarmos com um dos maiores atentados paisagísticos que ocorreram no Vale do Sousa: a nova ponte do Douro, e restante envolvente, construída na sequência da mediática tragédia que ocorreu pelo desabar da antiga ponte Hintze Ribeiro.
Uma das zonas mais bonitas desta região foi maculada com esta construção. Não dá, de facto, para descrever como ficou a obra. Só vista! Quem conheceu esta zona e quem a vê agora não pode deixar de ficar pasmo com a incúria de quem a mandou construir.
A completa despreocupação com o enquadramento paisagístico da dita originou uma descaracterização profunda do património ambiental e paisagístico do local onde se unem dois dos mais bonitos rios portugueses.
Mais uma prova que a pressa política e a ausência ou ignorância dos estudos de impacto ambiental são uma das maneiras mais fáceis de desrespeitar o ambiente e de dificultar o advento de um correcto ordenamento do território.
Esta nova ponte é mais um dos exemplos, entre tantos outros, a não repetir. Mas este é o caminho que ainda se trilha. E este é o caminho que nos conduzirá a outras tragédias!
Convém também referir que a extracção das areias dos leitos dos rios, apesar de ter sido tão comentada pela comunicação social, parece que já foi novamente esquecida...

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