Anuncia-se já: não li o Código Da Vinci de Dan Brown, best seller de milhões destes últimos meses.
Não li o livro, mas vi resumos e críticas e do mesmo modo que muitos se recusam a ver Farenheit 9/11 de M. Moore, também não me tento a folhear as páginas do livro que dizem ser um ataque à Igreja Católica e um vilipêndio ao Opus Dei...
O livro de Dan Brown, segundo li, planta-se a explicar mistérios antigos, à luz de putativas descobertas recentes. A mais espectacular será a revelação de que Jesus Cristo dormia com Maria Madalena, de quem teve vários filhos. Por sua vez, estes filhos deixaram descendentes notáveis e que desembocaram na dinastia merovíngia, começada com o rei dos francos, Clovis, perto do ano 500 e que se prolongou durante mais de duzentos anos. Como aparece agora, à luz do dia, tal linhagem secreta e tal genealogia fantástica?
Segundo um artigo do Nouvel Observateur desta semana, por obra e graça de um embuste! Um tal Pierre Plantard, personagem real, de origem plebeia e francesa, falecido em 2000, passou a vida a plantar sinais falsos de altos desígnios. Os sinais pareciam seguros: pergaminhos da época das cruzadas, guardados na Biblioteca Nacional francesa, davam conta da criação e existência de uma associação secreta, o Priorado do Sião! Esta seita secreta, seria a guardiã dos segredos e da mesma fariam parte, ao longo dos tempos, personalidades distintas. Uma das mais proeminentes - Leonardo da Vinci!
Tudo seria esotérico, não se dera o caso, denunciado já por alguns, de os pergaminhos serem falsificados pelo pobre Plantard, o qual, de caminho, inventou para sua glória, o Priorado do Sião, do qual fazia parte, destacada e naturalmente, como descendente merovíngico.
Segundo o antigo juiz Thierry Jean Pierre, em 1993, por ocasião de um inquérito a assuntos do estado mitterrandiano, o Plantard, que lhe escreveu a indicar a conspiração de “mon ami”, pareceu-lhe mais um doido varrido!
Se assim for, a conclusão é a de que as fantasias de doidos servem muitas vezes para construir lendas, e assegurar estatuto lendário a quem as divulga. As ideias são perigosas, mas acalentadas com factos falsos, tornam-se perversas.
Vem isto a propósito de um artigo de 1985, na desaparecida Grande Reportagem de Barata-Feyo. A pág.s 50, Vasco Pulido Valente escrevia sobre os livros da vida dele. O livro do dia era As Farpas, de Ramalho Ortigão.
Vasco Pulido Valente esclarece...
Com Eça, as Farpas não haviam sido didácticas. Quando as continuou sozinho, Ramalho decidiu instruir os seus compatriotas, a fim , evidentemente, de os salvar .
Encontrou, ao princípio, uma pequena dificuldade. Para ensinar precisava antes de saber e ele não sabia nada ou quase nada. Pôs-se, portanto, ao trabalho. Encomendou livros em Paris e Londres e aplicadamente, leu-os. Eça conta, com benevolência e como se fosse um elogio, que ele leu tudo: química e filosofia, mecânica e teoria da educação, história e biologia, física e literatura. Durante anos, armazenou energicamente na cabeça, a eito, a tralha intelectual do seu tempo. Isto deu-lhe um infinito sentimento de superioridade sobre a gente boçal que se agitava no Chiado e ele passou a considerar-se preparado para conduzir a pátria pela via dos seus autênticos interesses.
As Farpas são um típico produto português: a obra de um provinciano autodidacta. Ramalho (...) proclama sempre certezas absolutas, fornece sempre interpretações incontestáveis, indica sempre receitas infalíveis. De resto, para que os cafres locais não se atrevam a desconfiar dele, nunca esquece de lhes bradir o nome venerável das autoridades. Com perícia e método, esmaga-os impiedosamente sob uma enciclopédica mistura de luminárias: Turgot, Faraday, Darwin, Comte, Littré, Lamarque, Proudhon, Spencer, Froebel, Mill, Sain-Simon, Michelet, Adam Smith, Malthus, Mommsen, Hegel ou Bagehot. Junte-se a esta lista interminável, a interminável lista de notabilidades do momento: jornalistas ingleses, pensadores de Paris, filósofos alemães e vários outros seres, novos e prodigiosos, apanhados de fresco no Scientific American. Tanta erudição e tanto fervor persuadiram os infelizes portugueses , ainda estranhos a uma dieta que mais tarde se tornaria comum, do génio e clarividência de Ramalho. Não tardou que ele passasse a pontificar perante a universal deferência do país.
Ramalho foi o primeiro a conseguir burlar a saloiice indígena desta maneira fácil . Não percebera frequentemente o que tinha lido; só raras vezes era capaz de medir o alcance do que escrevia ; tomava de página para página posições teóricas incongruentes ou contraditórias; aceitava, como a própria evidência, coisas absurdas; e, segredo da arte, vendia lancinantes banalidades, à custa de citações e pompa verbal. Com ele aprendi, cedo e em definitivo, a não levar a sério uma das pragas do meu século: os mentores, divulgadores e animadores culturais(...)
As Farpas, com a sua prosa rufante e as suas prosápias, demonstram, em última análise, a necessidade prosaia de uma educação formal. Por elas, descobri pouco a pouco a diferença entre falar fluentemente sobre um assunto e falar informadamente sobre um assunto . O azar do autodidacta é o de que ele, como jamais estudou nada do princípio ao fim, com alguma ordem e alguma minúcia, não sabe em que consiste isso de saber. Imagina que sabe, porque se adquiriu duas frases e duas opiniões, em dois autores notórios, cujos méritos, aliás, não pode sequer avaliar.
Infelizmente, as frases, opiniões e os autores, longe de lhe revelarem o que quer que seja sobre a realidade, contribuem normalmente para impedir que ele a veja .
Inventem-se novas escolas!
miolo
O aluno tem que sentir auto-estima e estima mútua para aprender bem. Tem que sentir um bom ambiente escolar que é muito difícil de conseguir sem uma relação de confiança com o professor. Há que criar um novo modelo de escola, que permita essa relação.
Roberto Carneiro
Engenharia Química
acumulou
Eng. Química
J. J. Fraústo da Silva
Veiga Simão
é formado em Física
Carlos Lloyd Braga
eng. Químico
Vítor Pereira Cresco
engº químico
Valente de Oliveira
Veiga da Cunha
engenheiros
Fraústo da Silva
eng.º químico
Diamantino Durão
catedrático
engenharia no Técnico
letrado
José Augusto Seabra
substituido
João de Deus Pinheiro
eng.º químico
ocaso
batuta
engº Couto dos Santos
inefável
Ferreira Leite
economia
engº mecânico Marçal Grilo
Roberto Carneiro
Grilo
Júlio Pedrosa
engº químico
sociologia económica
David Justino
engª mecânica
Graça Carvalho
Pode assim dizer-se que em Portugal
à cabeça do ministério da Educação esteve quase sempre a engenharia, com predomínio da química
Talvez seja a altura de Dan Brown
decifrador
código
Da Vinci
se debruçar sobre este estranho denómeno da predominância dos químicos no centro de poder educativo
Há certamente por aqui um esoterismo a descobrir
alamedas
convento de Tomar
pergaminhos
só por um estranho fenómeno
porventura alquímico
se pode explicar como se chegou onde chegou
sistema
Ramalho
tempos
hissope
anátema
está tudo mal
errado desde os anos setenta
Por mim
escriba
diletante
não sei e não quero fazer figura de farpa de ramalhete.
não estamos já no tempo de Ramalho e Eça
As nossas elites diversificaram-se
sofisticados
A Bola
comentam
TVI
Uns
tomaram
assento
alterantivas
Outros
já
encontraram
Porém
nas
elites
normalmente
ensina-se o que é nosso e administra-se o que é alheio
mais
desejar
parece que o diletantismo é norma e o autodidactismo um caminho seguro para o poder
Nota-se
alguns
Peter´s
procura
princípios
um antigo ministro da Educação de Salazar
dizia na semanda passada à Focus
Santana Lopes
novos
Não julgo que sejam importantes. Portugal é metade rural e metade pequeno-burguês. Uma pequena fímbria de pequenos intelectuais fazem o partido da esquerda e os grandes proprietários fazem o CDS. A grande massa pequeno-burguesa faz os partidos do centro. Estes dois partidos ( PS e PSD) defendem o mesmo e estão certos com o País que nós temos.
Sobre Cavaco
um pobre diabo
refaz o discurso e remata
foi um honesto gerente.
Pior, não podia emendar
mostrar
decreta
Neste país de analfabetos, o maior número é de primatas e são eles que mandam.
Terá razão
não quero fazer parte do ramalhete das farpas
no séc. XIX
o saber histórico também não se vendia ao molho
em cassetes de vídeo ou dvd
folhetos
anúncios
Nodesta semana, numa entrevista com, o título é ...No, destaca-se uma frase...é licenciado emcursos de formação na área da educação ! Foi ministro da dita entre 1987 e 1991, perfazendo a legislatura e é professor na UC.Antes dele, outro licenciado em, também foi o ministro da educação, entre 1982-83 e entre 1968 e 1973, foi presidente do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação., ministro da Educação no antigo regime,. Em 1978, mandou no Ministério da Educação,. Antes de, mandar, entre 1980 e 1982, estiveram lá,. A seguir, em 1982, esteve láe depois veiodeSó em 1993, até 1995, esteve lá um- o falecido, tendo sidopor! De 1992 a 1995,do cavaquismo, apertenceu aoe à, versada em. Desde essa altura e até 1999, a pasta foi carregada peloque fez a legislatura, sendo aliás o único, a par de, antes dele, a cumprir a tarefa até ao fim e por isso a ter toda a margem de manobra para as mudanças.A seguir ao, veio! E depois dele, a história já é contemporânea - um especialista em) e uma)., nas últimas décadas,do, de há décadas a esta parte.e quem sabe se nasdo, não estarão escondidos osreveladores!Realmente,, noeducativo., umdosmodernos, aliás, já o aspergiu com odissolvente dofatal -! Tudo, merocurioso eq.b.,Além disso,e algunsescrevem já no jornalacontecimentos naque lhes é devido. Outros , sentam-se onde podem e é mais confortável. Alguns procuramas. Quepoderíamos?!De resto,assim,, àdeTalvez por isso,, a propósito dee doslíderes.., depois de ter dito, há uns tempos, que era “”,.... E parade que lado está,...Como já disse,, mas na verdade,, atado em cordéis,, comde explicação ena TV.
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Anuncia-se já: não li o Código Da Vinci de Dan Brown, best seller de milhões destes últimos meses.
Não li o livro, mas vi resumos e críticas e do mesmo modo que muitos se recusam a ver Farenheit 9/11 de M. Moore, também não me tento a folhear as páginas do livro que dizem ser um ataque à Igreja Católica e um vilipêndio ao Opus Dei...
O livro de Dan Brown, segundo li, planta-se a explicar mistérios antigos, à luz de putativas descobertas recentes. A mais espectacular será a revelação de que Jesus Cristo dormia com Maria Madalena, de quem teve vários filhos. Por sua vez, estes filhos deixaram descendentes notáveis e que desembocaram na dinastia merovíngia, começada com o rei dos francos, Clovis, perto do ano 500 e que se prolongou durante mais de duzentos anos. Como aparece agora, à luz do dia, tal linhagem secreta e tal genealogia fantástica?
Segundo um artigo do Nouvel Observateur desta semana, por obra e graça de um embuste! Um tal Pierre Plantard, personagem real, de origem plebeia e francesa, falecido em 2000, passou a vida a plantar sinais falsos de altos desígnios. Os sinais pareciam seguros: pergaminhos da época das cruzadas, guardados na Biblioteca Nacional francesa, davam conta da criação e existência de uma associação secreta, o Priorado do Sião! Esta seita secreta, seria a guardiã dos segredos e da mesma fariam parte, ao longo dos tempos, personalidades distintas. Uma das mais proeminentes - Leonardo da Vinci!
Tudo seria esotérico, não se dera o caso, denunciado já por alguns, de os pergaminhos serem falsificados pelo pobre Plantard, o qual, de caminho, inventou para sua glória, o Priorado do Sião, do qual fazia parte, destacada e naturalmente, como descendente merovíngico.
Segundo o antigo juiz Thierry Jean Pierre, em 1993, por ocasião de um inquérito a assuntos do estado mitterrandiano, o Plantard, que lhe escreveu a indicar a conspiração de “mon ami”, pareceu-lhe mais um doido varrido!
Se assim for, a conclusão é a de que as fantasias de doidos servem muitas vezes para construir lendas, e assegurar estatuto lendário a quem as divulga. As ideias são perigosas, mas acalentadas com factos falsos, tornam-se perversas.
Vem isto a propósito de um artigo de 1985, na desaparecida Grande Reportagem de Barata-Feyo. A pág.s 50, Vasco Pulido Valente escrevia sobre os livros da vida dele. O livro do dia era As Farpas, de Ramalho Ortigão.
Vasco Pulido Valente esclarece...
Com Eça, as Farpas não haviam sido didácticas. Quando as continuou sozinho, Ramalho decidiu instruir os seus compatriotas, a fim , evidentemente, de os salvar .
Encontrou, ao princípio, uma pequena dificuldade. Para ensinar precisava antes de saber e ele não sabia nada ou quase nada. Pôs-se, portanto, ao trabalho. Encomendou livros em Paris e Londres e aplicadamente, leu-os. Eça conta, com benevolência e como se fosse um elogio, que ele leu tudo: química e filosofia, mecânica e teoria da educação, história e biologia, física e literatura. Durante anos, armazenou energicamente na cabeça, a eito, a tralha intelectual do seu tempo. Isto deu-lhe um infinito sentimento de superioridade sobre a gente boçal que se agitava no Chiado e ele passou a considerar-se preparado para conduzir a pátria pela via dos seus autênticos interesses.
As Farpas são um típico produto português: a obra de um provinciano autodidacta. Ramalho (...) proclama sempre certezas absolutas, fornece sempre interpretações incontestáveis, indica sempre receitas infalíveis. De resto, para que os cafres locais não se atrevam a desconfiar dele, nunca esquece de lhes bradir o nome venerável das autoridades. Com perícia e método, esmaga-os impiedosamente sob uma enciclopédica mistura de luminárias: Turgot, Faraday, Darwin, Comte, Littré, Lamarque, Proudhon, Spencer, Froebel, Mill, Sain-Simon, Michelet, Adam Smith, Malthus, Mommsen, Hegel ou Bagehot. Junte-se a esta lista interminável, a interminável lista de notabilidades do momento: jornalistas ingleses, pensadores de Paris, filósofos alemães e vários outros seres, novos e prodigiosos, apanhados de fresco no Scientific American. Tanta erudição e tanto fervor persuadiram os infelizes portugueses , ainda estranhos a uma dieta que mais tarde se tornaria comum, do génio e clarividência de Ramalho. Não tardou que ele passasse a pontificar perante a universal deferência do país.
Ramalho foi o primeiro a conseguir burlar a saloiice indígena desta maneira fácil . Não percebera frequentemente o que tinha lido; só raras vezes era capaz de medir o alcance do que escrevia ; tomava de página para página posições teóricas incongruentes ou contraditórias; aceitava, como a própria evidência, coisas absurdas; e, segredo da arte, vendia lancinantes banalidades, à custa de citações e pompa verbal. Com ele aprendi, cedo e em definitivo, a não levar a sério uma das pragas do meu século: os mentores, divulgadores e animadores culturais(...)
As Farpas, com a sua prosa rufante e as suas prosápias, demonstram, em última análise, a necessidade prosaia de uma educação formal. Por elas, descobri pouco a pouco a diferença entre falar fluentemente sobre um assunto e falar informadamente sobre um assunto . O azar do autodidacta é o de que ele, como jamais estudou nada do princípio ao fim, com alguma ordem e alguma minúcia, não sabe em que consiste isso de saber. Imagina que sabe, porque se adquiriu duas frases e duas opiniões, em dois autores notórios, cujos méritos, aliás, não pode sequer avaliar.
Infelizmente, as frases, opiniões e os autores, longe de lhe revelarem o que quer que seja sobre a realidade, contribuem normalmente para impedir que ele a veja .
Inventem-se novas escolas!
miolo
O aluno tem que sentir auto-estima e estima mútua para aprender bem. Tem que sentir um bom ambiente escolar que é muito difícil de conseguir sem uma relação de confiança com o professor. Há que criar um novo modelo de escola, que permita essa relação.
Roberto Carneiro
Engenharia Química
acumulou
Eng. Química
J. J. Fraústo da Silva
Veiga Simão
é formado em Física
Carlos Lloyd Braga
eng. Químico
Vítor Pereira Cresco
engº químico
Valente de Oliveira
Veiga da Cunha
engenheiros
Fraústo da Silva
eng.º químico
Diamantino Durão
catedrático
engenharia no Técnico
letrado
José Augusto Seabra
substituido
João de Deus Pinheiro
eng.º químico
ocaso
batuta
engº Couto dos Santos
inefável
Ferreira Leite
economia
engº mecânico Marçal Grilo
Roberto Carneiro
Grilo
Júlio Pedrosa
engº químico
sociologia económica
David Justino
engª mecânica
Graça Carvalho
Pode assim dizer-se que em Portugal
à cabeça do ministério da Educação esteve quase sempre a engenharia, com predomínio da química
Talvez seja a altura de Dan Brown
decifrador
código
Da Vinci
se debruçar sobre este estranho denómeno da predominância dos químicos no centro de poder educativo
Há certamente por aqui um esoterismo a descobrir
alamedas
convento de Tomar
pergaminhos
só por um estranho fenómeno
porventura alquímico
se pode explicar como se chegou onde chegou
sistema
Ramalho
tempos
hissope
anátema
está tudo mal
errado desde os anos setenta
Por mim
escriba
diletante
não sei e não quero fazer figura de farpa de ramalhete.
não estamos já no tempo de Ramalho e Eça
As nossas elites diversificaram-se
sofisticados
A Bola
comentam
TVI
Uns
tomaram
assento
alterantivas
Outros
já
encontraram
Porém
nas
elites
normalmente
ensina-se o que é nosso e administra-se o que é alheio
mais
desejar
parece que o diletantismo é norma e o autodidactismo um caminho seguro para o poder
Nota-se
alguns
Peter´s
procura
princípios
um antigo ministro da Educação de Salazar
dizia na semanda passada à Focus
Santana Lopes
novos
Não julgo que sejam importantes. Portugal é metade rural e metade pequeno-burguês. Uma pequena fímbria de pequenos intelectuais fazem o partido da esquerda e os grandes proprietários fazem o CDS. A grande massa pequeno-burguesa faz os partidos do centro. Estes dois partidos ( PS e PSD) defendem o mesmo e estão certos com o País que nós temos.
Sobre Cavaco
um pobre diabo
refaz o discurso e remata
foi um honesto gerente.
Pior, não podia emendar
mostrar
decreta
Neste país de analfabetos, o maior número é de primatas e são eles que mandam.
Terá razão
não quero fazer parte do ramalhete das farpas
no séc. XIX
o saber histórico também não se vendia ao molho
em cassetes de vídeo ou dvd
folhetos
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Nodesta semana, numa entrevista com, o título é ...No, destaca-se uma frase...é licenciado emcursos de formação na área da educação ! Foi ministro da dita entre 1987 e 1991, perfazendo a legislatura e é professor na UC.Antes dele, outro licenciado em, também foi o ministro da educação, entre 1982-83 e entre 1968 e 1973, foi presidente do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação., ministro da Educação no antigo regime,. Em 1978, mandou no Ministério da Educação,. Antes de, mandar, entre 1980 e 1982, estiveram lá,. A seguir, em 1982, esteve láe depois veiodeSó em 1993, até 1995, esteve lá um- o falecido, tendo sidopor! De 1992 a 1995,do cavaquismo, apertenceu aoe à, versada em. Desde essa altura e até 1999, a pasta foi carregada peloque fez a legislatura, sendo aliás o único, a par de, antes dele, a cumprir a tarefa até ao fim e por isso a ter toda a margem de manobra para as mudanças.A seguir ao, veio! E depois dele, a história já é contemporânea - um especialista em) e uma)., nas últimas décadas,do, de há décadas a esta parte.e quem sabe se nasdo, não estarão escondidos osreveladores!Realmente,, noeducativo., umdosmodernos, aliás, já o aspergiu com odissolvente dofatal -! Tudo, merocurioso eq.b.,Além disso,e algunsescrevem já no jornalacontecimentos naque lhes é devido. Outros , sentam-se onde podem e é mais confortável. Alguns procuramas. Quepoderíamos?!De resto,assim,, àdeTalvez por isso,, a propósito dee doslíderes.., depois de ter dito, há uns tempos, que era “”,.... E parade que lado está,...Como já disse,, mas na verdade,, atado em cordéis,, comde explicação ena TV.
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