ACTOS IRREFLECTIDOS: A Educação

19-12-2009
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Pois é...a Educação.

Como vai a dita neste país?

Bem, mal ou assim-assim?

Eu direi que não vai de forma alguma e aqui existem agentes que são os menos responsáveis e ainda por cima têm de dar a cara pela inperabilidade do Ministério da 5 de Outubro que são os professores, os quais todos os anos, têm um nova moda, um novo currículum escolar, novos metódos, novos programas e aulas que até estão de facto proíbidos de leccionar por falta de regulamentação (vidé: educação sexual).

Este ano, o caos atingiu o climax do impossível.

Adjudicou-se à empresa de Rui Machete e de Couto dos Santos, que também foi nomeado para a Casa da Música do Porto, a feitura do programa de colocação de professores, metendo no mesmo embrulho os professores desde o pré-preparatório ao secundário.

Já se sabía que tanta salada só podía dar estalo...

Falo com conhecimento directo da causa, porque a minha mulher é, felizmente, professora, a qual não está já sujeita aos regíme dos concursos, por nomeação, mas vê todos os anos os anos lectivos serem retradados por uma coisa ou outra, além do quadro da escola estar sempre a mudar. E quando digo "felizmente, esclareço que ela gosta da profissão e, acima de tudo, das crianças, as quais são as maiores prejudicadas.

Hoje em dia, da forma como a Educação está, podem acreditar que o tipo de professores à antiga portuguesa está em vias de extinção por limite de idade e, também, porque estão fartas.

Os novos querem, essencialmente, que o vencimento não lhes falte, porque também têm obrigações familiares.

Este ano, houve uma ministra que teve a possibilidade de optar entre o prosseguimento do concurso de colocação de professsores da forma errada com estava a ser feita ou o recurso ás regionais. Optou pelo "partido e os seus amigos".

Agora que os professores estão colocados, os programas cá fora, ela deve retirar as suas conclusões imediatas para que não surjam mais males, dado que a senhora já provou não perceber porque foi para ministra.

Digam o que disserem, mas o processo dos mini-concursos era ainda aquele que mais expeditamente regulava a colocação de professores.

mas esta coisa de haver uma empresa informática aliada ao Ministério pelos tentáculos partidários não ter conseguido fazer uma base de dados em mais de 1 ano dá que pensar.

Saudações.

Pois é...a Educação.

Como vai a dita neste país?

Bem, mal ou assim-assim?

Eu direi que não vai de forma alguma e aqui existem agentes que são os menos responsáveis e ainda por cima têm de dar a cara pela inperabilidade do Ministério da 5 de Outubro que são os professores, os quais todos os anos, têm um nova moda, um novo currículum escolar, novos metódos, novos programas e aulas que até estão de facto proíbidos de leccionar por falta de regulamentação (vidé: educação sexual).

Este ano, o caos atingiu o climax do impossível.

Adjudicou-se à empresa de Rui Machete e de Couto dos Santos, que também foi nomeado para a Casa da Música do Porto, a feitura do programa de colocação de professores, metendo no mesmo embrulho os professores desde o pré-preparatório ao secundário.

Já se sabía que tanta salada só podía dar estalo...

Falo com conhecimento directo da causa, porque a minha mulher é, felizmente, professora, a qual não está já sujeita aos regíme dos concursos, por nomeação, mas vê todos os anos os anos lectivos serem retradados por uma coisa ou outra, além do quadro da escola estar sempre a mudar. E quando digo "felizmente, esclareço que ela gosta da profissão e, acima de tudo, das crianças, as quais são as maiores prejudicadas.

Hoje em dia, da forma como a Educação está, podem acreditar que o tipo de professores à antiga portuguesa está em vias de extinção por limite de idade e, também, porque estão fartas.

Os novos querem, essencialmente, que o vencimento não lhes falte, porque também têm obrigações familiares.

Este ano, houve uma ministra que teve a possibilidade de optar entre o prosseguimento do concurso de colocação de professsores da forma errada com estava a ser feita ou o recurso ás regionais. Optou pelo "partido e os seus amigos".

Agora que os professores estão colocados, os programas cá fora, ela deve retirar as suas conclusões imediatas para que não surjam mais males, dado que a senhora já provou não perceber porque foi para ministra.

Digam o que disserem, mas o processo dos mini-concursos era ainda aquele que mais expeditamente regulava a colocação de professores.

mas esta coisa de haver uma empresa informática aliada ao Ministério pelos tentáculos partidários não ter conseguido fazer uma base de dados em mais de 1 ano dá que pensar.

Saudações.

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