Cãocompulgas: O ritmo do presságio

28-05-2010
marcar artigo


Jeremy MayerA tinta das canetasreflui de antipatiae impregnadas, assíduascambam as borrachasNão há fita de máquinaque o uso não esmagueo vaivém não ameacede dessorar os textosMas a grafia nada dizde pausas na cabeçaVozes inarticuladasadensam, durante elasuma tempestade recônditaE nubladas carregam-seas suspensõesencadeando em nóso ritmo do presságio.Sebastião Alba


Jeremy MayerA tinta das canetasreflui de antipatiae impregnadas, assíduascambam as borrachasNão há fita de máquinaque o uso não esmagueo vaivém não ameacede dessorar os textosMas a grafia nada dizde pausas na cabeçaVozes inarticuladasadensam, durante elasuma tempestade recônditaE nubladas carregam-seas suspensõesencadeando em nóso ritmo do presságio.Sebastião Alba

marcar artigo