Jeremy MayerA tinta das canetasreflui de antipatiae impregnadas, assíduascambam as borrachasNão há fita de máquinaque o uso não esmagueo vaivém não ameacede dessorar os textosMas a grafia nada dizde pausas na cabeçaVozes inarticuladasadensam, durante elasuma tempestade recônditaE nubladas carregam-seas suspensõesencadeando em nóso ritmo do presságio.Sebastião Alba
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Jeremy MayerA tinta das canetasreflui de antipatiae impregnadas, assíduascambam as borrachasNão há fita de máquinaque o uso não esmagueo vaivém não ameacede dessorar os textosMas a grafia nada dizde pausas na cabeçaVozes inarticuladasadensam, durante elasuma tempestade recônditaE nubladas carregam-seas suspensõesencadeando em nóso ritmo do presságio.Sebastião Alba