Peço aos meus amigos, aos meus companheiros , mesmo a quem não conheço, e a todos os que passam por este blog que me ajudem. Estou desesperado. Se fosse homem de partido, por certo, teria a ajuda e a solidariedade dos milhares de militantes da minha associação política (aliás como se tem visto em muitas outras situações, mais mediáticas). Se fosse polícia teria toda a corporação a ajudar-me. Se fosse bombeiro haveria uma mobilização geral. Assim não. Só conto com a vossa ajuda e espero pelos vossos contributos rápidos e pelas vossa sugestões sempre criativas. A família saiu - uns para votarem, outros para apanharem sol - e eu estou sozinho. Mas quero os vossos contributos - necessito deles como pão para a boca. Já procurei por todo o lado e não encontro os meus óculos. Desde os 9 anos de idade que os uso e sou completamente pitosga. Não estes, mas outros. Vai dar tudo ao mesmo, mas não sei onde os pus. Já virei a casa de cabeça para o ar. Estou a escrever este apelo urgente, letra a letra, com os dedos em câmara lenta e os olhos encostados ao ecrãn. Ajudem-me: onde estarão o raio dos meus óculos?(enquanto pensam vão ouvindo este poema do Mário Henrique Leiria, na voz e na inigualável expressão artística do grande Mário Viegas. Mas cuidado com os enfartes.) Mas não se esqueçam: espero sugestões de onde possa ter posto os óculos! Obrigado, desde já a todos os contributores. Ou contribuintes?.
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Peço aos meus amigos, aos meus companheiros , mesmo a quem não conheço, e a todos os que passam por este blog que me ajudem. Estou desesperado. Se fosse homem de partido, por certo, teria a ajuda e a solidariedade dos milhares de militantes da minha associação política (aliás como se tem visto em muitas outras situações, mais mediáticas). Se fosse polícia teria toda a corporação a ajudar-me. Se fosse bombeiro haveria uma mobilização geral. Assim não. Só conto com a vossa ajuda e espero pelos vossos contributos rápidos e pelas vossa sugestões sempre criativas. A família saiu - uns para votarem, outros para apanharem sol - e eu estou sozinho. Mas quero os vossos contributos - necessito deles como pão para a boca. Já procurei por todo o lado e não encontro os meus óculos. Desde os 9 anos de idade que os uso e sou completamente pitosga. Não estes, mas outros. Vai dar tudo ao mesmo, mas não sei onde os pus. Já virei a casa de cabeça para o ar. Estou a escrever este apelo urgente, letra a letra, com os dedos em câmara lenta e os olhos encostados ao ecrãn. Ajudem-me: onde estarão o raio dos meus óculos?(enquanto pensam vão ouvindo este poema do Mário Henrique Leiria, na voz e na inigualável expressão artística do grande Mário Viegas. Mas cuidado com os enfartes.) Mas não se esqueçam: espero sugestões de onde possa ter posto os óculos! Obrigado, desde já a todos os contributores. Ou contribuintes?.