MESTIÇAGENS: MEDECINA+ARTE+MEDIA+IMAGENS.....

19-12-2009
marcar artigo

Nos dias 16 e 17 de Fevereiro vão realizar-se duas iniciativas sobre imagens:1 Pensar a imagemSeminário no CCB La photographie: un bien public?16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas, no IFP. Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)Ambas as iniciativas terão a participação de Monique Sicard, investigadora do CNRS e autora do livro A Fábrica do Olhar, das Edições 70. .Mais informação abaixo e em www.josecarlos.abrantes.net/ ou pelo telefone 93 634 68 531 LA PHOTOGRAPHIE: UN BIEN PUBLIC?Seminário no CCB La photographie: un bien public?16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)Sala Polivalente do Centro de ExposiçõesInscrições: de 8 a 26 Janeiro 2007Vagas: 30 Preço: € 60Critério de selecção: Ordem de chegadaCertificado de presença emitido pelo Ministério da Cultura/Centro Cultural de BelémEsta última acção é desenvolvida em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa - Departamento de Comunicação e com o Professor José Carlos Abrantes.Informações/inscrições: através dos telefones 21 361 28 00/ 21 361 28 67 ou do e-mail servico.educativo@ccb.pt Mais informações em www.josecarlosabrantes.net/ 2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)No Instituto Franco-Português, Avenida Luís Bivar, 91 LisboaMetro: Saldanha e PicoasInscrição: Até 10 de Fevereiro 40 euros Depois de 10 de Fevereiro 70 eurosEstudantes: 15 euros (nº limitado de inscrições)Inscrições pelo email josecarlos.abrantes@gmail.com e telefone 936 346 853 Em Outubro, as Edições 70 publicaram o livro A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard inserido na colecção A Construção do Olhar. A colecção pretende dar seguimento à concepção que as imagens se completam com as palavras. Uma imagem vale mil palavras, diz-se. Neste caso privilegiaremos as palavras. Esta é a razão maior para a colecção: publicar palavras sobre as imagens, os olhares, os ecrãs, os modos de as fabricar, de as ler e usar. Palavras que possam ser contributos para construir o olhar, para nos revelar modos de ver. Palavras que se ambiciona nos ajudem a não perecer num tsunami de imagens: as imagens, sem palavras e sem outras formas de apropriação e expressão, podem ter efeitos devastadores. Começámos com A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard. Seguir-se-ão livros de Ema Sofia Leitão, Rogério Santos, João Lopes, Francisco Teixeira da Mota e Jorge Leitão Ramos, e, ainda, de Serge Tisseron. Monique Sicard veio a Portugal para o lançamento do referido livro e participou numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens, organizada em colaboração com o Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova e o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem (CECL). A iniciativa teve também o apoio do Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. No dia 16 de Fevereiro, Monique Sicard voltará ao nosso país para orientar o seminário La photographie: Un bien public? que terá lugar no Centro Cultural de Belém. No dia seguinte, sábado, estará também presente numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens médicas. Especialistas e profissionais conceituados reflectirão sobre as imagens que diagnosticam a nossa saúde e a nossa doença. Noutros tempos os médicos afiançavam ao doente, talvez com fundamentos escassos mas depois da realização de observações directas, "não tem nada". Hoje dizem "não vejo nada", deixando subentendido, ou claramente afirmado, que outra imagem, de outro tipo, possa gerar diferentes diagnósticos. Por outro lado, quando o corpo precisa de alguma intervenção, a cirurgia socorre-se de ecrãs e de câmaras, tornando os actos cirúrgicos mais precisos. A televisão aproveita o acto médico para nos descrever a profissão médica, as doenças, a vida hospitalar. Os artistas aproveitam a singularidade de certas imagens para delas fazerem obras de arte, expostas em galerias. Nós próprios, muito preocupados com a imagem do nosso corpo, oscilamos entre os pavores da obesidade e da anorexia, tentando manter equílibrios que se rompem com o estilo de vida e os hábitos. Vamos dedicar um dia a reflectir sobre o mundo das imagens médicas e sobre as relações que a medicina, os médicos e os cidadãos com elas estabelecem.Um Dia a Falar de Imagens MédicasDia 16 de Fevereiro, no Institut Franco PortugaisAvenida Luís Bívar, 91Lisboa18h 30m Abertura com entidades organizadoras e de acolhimentoLaure Bourdarot, Directora do Institut Franco-PortugaisNota de aberturaJosé Carlos AbrantesO médico e as imagensJoão Lobo Antunes, director do Serviço de Neurocirurgia/Hospital de Santa Maria21h LogoExisto, documentário de Graça Castanheira com a presença da realizadoraA realizadora e o filme serão apresentados por José Carlos Abrantes. Seguir-se-á um debate. Dia 17 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais10h Presidente/moderador Dominique Chastres,conselheiro audiovisual da Embaixada FrancesaAs imagens médicas vistas por Monique Sicard, investigadora e ensaísta11h Intervalo11h 15 As imagens médicas vistas do lado da prática médica, do ensino e da investigaçãoModeradora Carla Rodrigues Cardoso, professora na Universidade LusófonaJosé Manuel Reis Santos, médico urologista no British Hospital e professor na Universidade CatólicaMário Andrea, director do Serviço de Ortorrinolaringologia do Hospital de Sta MariaMargarida Pereira, médica radiologista no Centro de Senologia de Lisboa14h 15 As imagens médicas vistas do lado da investigação médica e da arteModerador Marise Francisco, Serviço Educativo do Centro Cultural de BelémManuel Valente Alves, médico e artista plástico, director do Museu de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.Maria do Carmo Seren, historiadora15h 45 Intervalo16h As imagens médicas vistas do lado da apropriação pelos cidadãos e pelos mediaModerador Paulo Filipe Monteiro, professor na Universidade NovaEduardo Cintra Torres, professor na Universidade Católica e colunista do PúblicoEduardo Prado Coelho, professor na Universidade Nova, colunista no PúblicoJosé Bragança de Miranda, professor na Universidade NovaRegina Marques, Escola Superior de Educação de Setúbal, doutoranda no domínio da retórica da imagemMário Ferreira, médico, Hospital da Luz18h EncerramentoPaulo Filipe MonteiroOrganização de José Carlos Abrantes em colaboração com o Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santa Maria, o Institut Franco-Portugais e Edições 70. Mais informações aqui

Nos dias 16 e 17 de Fevereiro vão realizar-se duas iniciativas sobre imagens:1 Pensar a imagemSeminário no CCB La photographie: un bien public?16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas, no IFP. Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)Ambas as iniciativas terão a participação de Monique Sicard, investigadora do CNRS e autora do livro A Fábrica do Olhar, das Edições 70. .Mais informação abaixo e em www.josecarlos.abrantes.net/ ou pelo telefone 93 634 68 531 LA PHOTOGRAPHIE: UN BIEN PUBLIC?Seminário no CCB La photographie: un bien public?16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)Sala Polivalente do Centro de ExposiçõesInscrições: de 8 a 26 Janeiro 2007Vagas: 30 Preço: € 60Critério de selecção: Ordem de chegadaCertificado de presença emitido pelo Ministério da Cultura/Centro Cultural de BelémEsta última acção é desenvolvida em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa - Departamento de Comunicação e com o Professor José Carlos Abrantes.Informações/inscrições: através dos telefones 21 361 28 00/ 21 361 28 67 ou do e-mail servico.educativo@ccb.pt Mais informações em www.josecarlosabrantes.net/ 2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)No Instituto Franco-Português, Avenida Luís Bivar, 91 LisboaMetro: Saldanha e PicoasInscrição: Até 10 de Fevereiro 40 euros Depois de 10 de Fevereiro 70 eurosEstudantes: 15 euros (nº limitado de inscrições)Inscrições pelo email josecarlos.abrantes@gmail.com e telefone 936 346 853 Em Outubro, as Edições 70 publicaram o livro A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard inserido na colecção A Construção do Olhar. A colecção pretende dar seguimento à concepção que as imagens se completam com as palavras. Uma imagem vale mil palavras, diz-se. Neste caso privilegiaremos as palavras. Esta é a razão maior para a colecção: publicar palavras sobre as imagens, os olhares, os ecrãs, os modos de as fabricar, de as ler e usar. Palavras que possam ser contributos para construir o olhar, para nos revelar modos de ver. Palavras que se ambiciona nos ajudem a não perecer num tsunami de imagens: as imagens, sem palavras e sem outras formas de apropriação e expressão, podem ter efeitos devastadores. Começámos com A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard. Seguir-se-ão livros de Ema Sofia Leitão, Rogério Santos, João Lopes, Francisco Teixeira da Mota e Jorge Leitão Ramos, e, ainda, de Serge Tisseron. Monique Sicard veio a Portugal para o lançamento do referido livro e participou numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens, organizada em colaboração com o Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova e o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem (CECL). A iniciativa teve também o apoio do Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. No dia 16 de Fevereiro, Monique Sicard voltará ao nosso país para orientar o seminário La photographie: Un bien public? que terá lugar no Centro Cultural de Belém. No dia seguinte, sábado, estará também presente numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens médicas. Especialistas e profissionais conceituados reflectirão sobre as imagens que diagnosticam a nossa saúde e a nossa doença. Noutros tempos os médicos afiançavam ao doente, talvez com fundamentos escassos mas depois da realização de observações directas, "não tem nada". Hoje dizem "não vejo nada", deixando subentendido, ou claramente afirmado, que outra imagem, de outro tipo, possa gerar diferentes diagnósticos. Por outro lado, quando o corpo precisa de alguma intervenção, a cirurgia socorre-se de ecrãs e de câmaras, tornando os actos cirúrgicos mais precisos. A televisão aproveita o acto médico para nos descrever a profissão médica, as doenças, a vida hospitalar. Os artistas aproveitam a singularidade de certas imagens para delas fazerem obras de arte, expostas em galerias. Nós próprios, muito preocupados com a imagem do nosso corpo, oscilamos entre os pavores da obesidade e da anorexia, tentando manter equílibrios que se rompem com o estilo de vida e os hábitos. Vamos dedicar um dia a reflectir sobre o mundo das imagens médicas e sobre as relações que a medicina, os médicos e os cidadãos com elas estabelecem.Um Dia a Falar de Imagens MédicasDia 16 de Fevereiro, no Institut Franco PortugaisAvenida Luís Bívar, 91Lisboa18h 30m Abertura com entidades organizadoras e de acolhimentoLaure Bourdarot, Directora do Institut Franco-PortugaisNota de aberturaJosé Carlos AbrantesO médico e as imagensJoão Lobo Antunes, director do Serviço de Neurocirurgia/Hospital de Santa Maria21h LogoExisto, documentário de Graça Castanheira com a presença da realizadoraA realizadora e o filme serão apresentados por José Carlos Abrantes. Seguir-se-á um debate. Dia 17 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais10h Presidente/moderador Dominique Chastres,conselheiro audiovisual da Embaixada FrancesaAs imagens médicas vistas por Monique Sicard, investigadora e ensaísta11h Intervalo11h 15 As imagens médicas vistas do lado da prática médica, do ensino e da investigaçãoModeradora Carla Rodrigues Cardoso, professora na Universidade LusófonaJosé Manuel Reis Santos, médico urologista no British Hospital e professor na Universidade CatólicaMário Andrea, director do Serviço de Ortorrinolaringologia do Hospital de Sta MariaMargarida Pereira, médica radiologista no Centro de Senologia de Lisboa14h 15 As imagens médicas vistas do lado da investigação médica e da arteModerador Marise Francisco, Serviço Educativo do Centro Cultural de BelémManuel Valente Alves, médico e artista plástico, director do Museu de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.Maria do Carmo Seren, historiadora15h 45 Intervalo16h As imagens médicas vistas do lado da apropriação pelos cidadãos e pelos mediaModerador Paulo Filipe Monteiro, professor na Universidade NovaEduardo Cintra Torres, professor na Universidade Católica e colunista do PúblicoEduardo Prado Coelho, professor na Universidade Nova, colunista no PúblicoJosé Bragança de Miranda, professor na Universidade NovaRegina Marques, Escola Superior de Educação de Setúbal, doutoranda no domínio da retórica da imagemMário Ferreira, médico, Hospital da Luz18h EncerramentoPaulo Filipe MonteiroOrganização de José Carlos Abrantes em colaboração com o Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santa Maria, o Institut Franco-Portugais e Edições 70. Mais informações aqui

marcar artigo