Octávio V. Gonçalves: Ninguém demite este parlapatão?

22-01-2011
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Obtida no blogue da Anabela
Estas declarações pândegas, vindas de um secretário de Estado, com o peso político de Paulo Campos, além de denotarem notavelmente o nível patego com que este personagem concebe o Estado e as suas funções e responsabilidades empresariais, constituiriam, no contexto de um governo a sério e politicamente sério, fundamento mais do que suficiente para impor a sua demissão.
Só um governo banana, permissivo ao abandalhamento da exigência pessoal requerida ao desempenho de funções governativas, pode permitir a continuidade, no seu seio, de alguém dado a proferir o género de imbecilidades que o levam a desqualificar a gestão de uma empresa, com a relevância dos CTT, remetendo-a para um nível inferior ao da organização de farras e rambóias.
De acordo com a bitola de exigência deste secretário de Estado, não me espantaria se um chocarreiro de uma qualquer comissão de festas estivesse em condições de fazer o seu lugar, no governo.
Pela mão de Sócrates, o Estado e a política vão apodrecendo à vista de toda a gente, à custa de tipos como este Paulo Campos.
Estranho que a Dra. Edite Estrela não venha exigir esclarecimentos cabais sobre as contratações de Paulo Campos ou, a talho de foice, as projecções e enriquecimentos meteóricos da rapaziada do PS, como Vara e R. Soares, para não falar de tanta coisa que foi para o maneta e outra tanta que ficou por explicar, na vida pessoal e profissional de Sócrates.

Obtida no blogue da Anabela
Estas declarações pândegas, vindas de um secretário de Estado, com o peso político de Paulo Campos, além de denotarem notavelmente o nível patego com que este personagem concebe o Estado e as suas funções e responsabilidades empresariais, constituiriam, no contexto de um governo a sério e politicamente sério, fundamento mais do que suficiente para impor a sua demissão.
Só um governo banana, permissivo ao abandalhamento da exigência pessoal requerida ao desempenho de funções governativas, pode permitir a continuidade, no seu seio, de alguém dado a proferir o género de imbecilidades que o levam a desqualificar a gestão de uma empresa, com a relevância dos CTT, remetendo-a para um nível inferior ao da organização de farras e rambóias.
De acordo com a bitola de exigência deste secretário de Estado, não me espantaria se um chocarreiro de uma qualquer comissão de festas estivesse em condições de fazer o seu lugar, no governo.
Pela mão de Sócrates, o Estado e a política vão apodrecendo à vista de toda a gente, à custa de tipos como este Paulo Campos.
Estranho que a Dra. Edite Estrela não venha exigir esclarecimentos cabais sobre as contratações de Paulo Campos ou, a talho de foice, as projecções e enriquecimentos meteóricos da rapaziada do PS, como Vara e R. Soares, para não falar de tanta coisa que foi para o maneta e outra tanta que ficou por explicar, na vida pessoal e profissional de Sócrates.

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