Apesar de ainda não ter tido a disponibilidade para concluir o meu processo de associação ao Instituto da Democracia Portuguesa (IDP), identifico-me com as suas suas causas e tenho em elevado conceito e estima o seu Presidente, Professor Doutor Mendo Henriques, meu ilustre professor de Filosofia Política, na UCP e no distante ano lectivo de 1984/85.Deste modo, é com muito gosto que divulgo o cartaz relativo ao II Master de Verão em Política, promovido e organizado pelo IDP.Trata-se de uma iniciativa altamente meritória, sobretudo, num momento em que o pensamento reflexivo e crítico anda pelas ruas da amargura na sociedade portuguesa (parece-me ser algo constitutivo da nossa sina e, provavelmente, a explicação do nosso atraso, pois já no século XIX Antero de Quental se queixava de viver na terra mais anti-filosófica do planeta), com um primeiro-ministro, permanentemente, refugiado em chavões pré-fabricados e em propaganda boçal ou com uma comunicação social que não analisa, não escrutina, não investiga, não questiona (veja-se o caso actual da escandalosa manipulação estatística do pretenso sucesso escolar, que os jornalistas engolem e nem pestanejam), limitando-se, no essencial, a papaguear e a difundir conteúdos que outros lhes fazem chegar, mesmo que se tratem de inverdades ou idiotices.Aqui fica o cartaz deste excelente evento, lamentando não ter a disponibilidade de agenda para marcar presença no mesmo: (clicar no cartaz para ampliar)
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Apesar de ainda não ter tido a disponibilidade para concluir o meu processo de associação ao Instituto da Democracia Portuguesa (IDP), identifico-me com as suas suas causas e tenho em elevado conceito e estima o seu Presidente, Professor Doutor Mendo Henriques, meu ilustre professor de Filosofia Política, na UCP e no distante ano lectivo de 1984/85.Deste modo, é com muito gosto que divulgo o cartaz relativo ao II Master de Verão em Política, promovido e organizado pelo IDP.Trata-se de uma iniciativa altamente meritória, sobretudo, num momento em que o pensamento reflexivo e crítico anda pelas ruas da amargura na sociedade portuguesa (parece-me ser algo constitutivo da nossa sina e, provavelmente, a explicação do nosso atraso, pois já no século XIX Antero de Quental se queixava de viver na terra mais anti-filosófica do planeta), com um primeiro-ministro, permanentemente, refugiado em chavões pré-fabricados e em propaganda boçal ou com uma comunicação social que não analisa, não escrutina, não investiga, não questiona (veja-se o caso actual da escandalosa manipulação estatística do pretenso sucesso escolar, que os jornalistas engolem e nem pestanejam), limitando-se, no essencial, a papaguear e a difundir conteúdos que outros lhes fazem chegar, mesmo que se tratem de inverdades ou idiotices.Aqui fica o cartaz deste excelente evento, lamentando não ter a disponibilidade de agenda para marcar presença no mesmo: (clicar no cartaz para ampliar)