Octávio V. Gonçalves: Libertar a universidade da efemeridade dominante e de outros espartilhos

25-01-2011
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Clicar na imagem para aumentarIn Público, 21/07/2010
Desta vez, Santana Castilho vira a agulha da sua crónica quinzenal para o ensino superior e propõe-nos uma reflexão pertinente sobre a problemática do numerus clausus no acesso ao ensino superior e sobre a própria missão da universidade, defendendo a libertação da universidade da subordinação à lógica imediatista e produtiva imposta pelo processo de Bolonha e reclamando a implementação de mecanismos credíveis de selecção no acesso ao ensino superior.
Caminhos consistentes que aqui são preconizados, por contraposição à efemeridade, à ligeireza de abordagem/actuação e à captura política e económica da universidade.
Preocupante é a constatação, que Santana Castilho não deixa aqui passar em claro, da ausência do tema Educação do debate sobre o estado da Nação, o que é bem elucidativo da nossa condição e situação actuais.


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Desta vez, Santana Castilho vira a agulha da sua crónica quinzenal para o ensino superior e propõe-nos uma reflexão pertinente sobre a problemática do numerus clausus no acesso ao ensino superior e sobre a própria missão da universidade, defendendo a libertação da universidade da subordinação à lógica imediatista e produtiva imposta pelo processo de Bolonha e reclamando a implementação de mecanismos credíveis de selecção no acesso ao ensino superior.
Caminhos consistentes que aqui são preconizados, por contraposição à efemeridade, à ligeireza de abordagem/actuação e à captura política e económica da universidade.
Preocupante é a constatação, que Santana Castilho não deixa aqui passar em claro, da ausência do tema Educação do debate sobre o estado da Nação, o que é bem elucidativo da nossa condição e situação actuais.

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