Revista Única (Expresso), 18-12-2010
Para os mais cépticos, descrentes e “velhos do Restelo” e, ainda para os que ainda duvidam da seriedade e do potencial das “Novas Oportunidades” eis um testemunho, e citando de “um leitore indenteficado”.Um relato pungente de alguém que sentiu uma espécie de chamamento, e novamente citando, “purque as Novas Opurtonidades que os Guverno deu aos pobres deicharam que os pobres e os sucialistas e os preguissoços e os incomptentes, além dos calaceiros podessem ter uma inducação igual há de muintos doutores que andam poraí sem saberem nada de nada”. Alguém que “à três anos atraz (...) não sabia escrever pae nem mãi” e que não tem vergonha de afirmar: “Agora, não só sei iscrever o sufissiente (..) com percebu com clareza quem foi o meu salvadore e quem cria materme no obscurantismo- (...) a palavra mais cara caprendi”. Alguém que ainda aprendeu que “daqui à Lua é tão longe com da Lua aqui, porque aprendi as inquivalências nas Novas Opurtonidades” e que não deixa de agradecer devidamente ao “inginheiro Sócratz, um purtento de política (..) que não meresse ser crtiticado”.
É impossível negar o que é evidente e contra factos não há nada a fazer: Aprender (nas “Novas Opurtonidades”) compensa!
Manuel Salgueiro
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Revista Única (Expresso), 18-12-2010
Para os mais cépticos, descrentes e “velhos do Restelo” e, ainda para os que ainda duvidam da seriedade e do potencial das “Novas Oportunidades” eis um testemunho, e citando de “um leitore indenteficado”.Um relato pungente de alguém que sentiu uma espécie de chamamento, e novamente citando, “purque as Novas Opurtonidades que os Guverno deu aos pobres deicharam que os pobres e os sucialistas e os preguissoços e os incomptentes, além dos calaceiros podessem ter uma inducação igual há de muintos doutores que andam poraí sem saberem nada de nada”. Alguém que “à três anos atraz (...) não sabia escrever pae nem mãi” e que não tem vergonha de afirmar: “Agora, não só sei iscrever o sufissiente (..) com percebu com clareza quem foi o meu salvadore e quem cria materme no obscurantismo- (...) a palavra mais cara caprendi”. Alguém que ainda aprendeu que “daqui à Lua é tão longe com da Lua aqui, porque aprendi as inquivalências nas Novas Opurtonidades” e que não deixa de agradecer devidamente ao “inginheiro Sócratz, um purtento de política (..) que não meresse ser crtiticado”.
É impossível negar o que é evidente e contra factos não há nada a fazer: Aprender (nas “Novas Opurtonidades”) compensa!
Manuel Salgueiro